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A nova bomba do Intercept é uma suposta “opinião” de Deltan



Mensagens roubadas e provavelmente adulteradas. Isso é ponto pacífico.

 A nova bomba do pseudo jornalista Glenn Greenwald revela uma hipotética opinião do procurador Deltan Dallagnol. 

Não se pode dar nenhum crédito a nada do que foi publicado. Mensagens sem qualquer autenticação de veracidade, absolutamente ilícitas, divulgadas por uma quadrilha de alta periculosidade e que age de maneira nefasta no submundo do crime. Diz o site do pilantra americano:

 “Dallagnol disse que o hoje senador pelo PSL Flávio Bolsonaro, filho do presidente da República, ‘certamente’ seria implicado no esquema (Caso Queiroz). O procurador, no entanto, demonstrou uma preocupação: ele temia que Moro não perseguisse a investigação por pressões políticas do então recém-eleito presidente Jair Bolsonaro e pelo desejo do juiz de ser indicado para o Supremo Tribunal Federal, o STF”.

A narrativa se desmente quando se percebe que o pacote anticrime proposto pelo ministro Sérgio Moro contém uma cláusula que o impede de ser indicado para o STF.

 De qualquer forma, admitindo para mera argumentação o conteúdo divulgado, percebe-se que mesmo que tais mensagens sejam verdadeiras, não demonstram qualquer conduta ilícita de nenhum dos envolvidos. Muito menos do ex-juiz Sérgio Moro, que sequer participa dos diálogos. 

Retratam as mensagens roubadas tão somente e supostamente a mera opinião do procurador Deltan Dallagnol, dada de maneira privada para outros colegas procuradores. Um absurdo que isto seja transformado em nova fonte de ataques ao ministro Sérgio Moro

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