PARANÓIA DE UM BLOGUEIRO - PARTE 2

Mais uma vez me deparei com outra ironia, do blogueiro que se diz meu co-irmão e amigo (imagine se fosse meu inimigo!). 
Em mais uma postagem confusa, com sua metralhadora giratória, que atira pra todos os lados (exceto para o lado de determinados indivíduos de um grupo político fragmentado, ninguém consegue ser totalmente imparcial ou isento, não é verdade?).
Serei mais objetiva: A resposta está sendo veiculada neste blog por entender ser este mais acessado que outros. 

Pois bem, a resposta que eu queria ver era a seguinte: por que o meu nome foi citado na postagem da reunião fracassada da Câmara, onde o senhor blogueiro alega que, na hora da dita reunião, eu estava na igreja pregando a Palavra de Deus? Não entendi e continuo não entendendo o porquê da exigência da minha presença, numa reunião para a qual nao fui sequer convidada por ninguém, que não sou Diretora da referida escola; não sou mae de aluno da escola; não pertenço ao Conselho da Educação; não pertenço ao Conselho do FUNDEB e nem sequer filiada a Sindicato dos Servidores Públicos eu sou e, muito menos, e acho que isso todos sabem, não sou vereadora (ainda); nem sou Secfretária de Educação (jamais quereria tomar o lugar do competentíssimo Secretário e meu amigo Clemilson Sena).
Para complicar vossa situação, eis que o nobre blogueiro, que se diz meu amigo, veio com outras calúnias: Dizendo que paguei sacolão à atual competentíssima Prefeita. Estranho, porque não existe um processo no qual eu tenha pago sacolão nos arquivos do Juizado Especial de Pequenas Causas. Se o senhor encontrar algum, por favor, me informe. O outro processo que a prefeita ganhou, por danos morais, encontra-se em grau de recurso no TJRN, ou seja, não tem sentença definitiva, transitada em julgado.
Suas acusações de que essa blogueira tenha dado trabalho ao Secretário de Educação e à diretora da creche sao infundadas, pois o que eu fiz foi me defender de uma perseguição política de quem o senhor blogueiro chama hoje de maior estrela da Constelação Política da cidade. Foram oito processos, em média, e OITO VITÓRIAS. Ainda hoje recebo os frutos desses processos, mediante indenização por danos morais e pessoais decorrente da perseguição política. 

Já que o nobre blogueiro diz que fui tão negligente na prefeitura, por que não há nenhum processo administrativo contra minha pessoa? O senhor blogueiro, que se diz meu co-irmão e amigo (mui amigo), poderia, gentilmente, me responder.
Com  relação ao meu expediente, procure no Diário Oficial do Município de Riachuelo, onde encontrará  a portaria relativa à situação atual, enquanto funcionária pública. Está tudo nos conformes da Lei.
Com relação às notas da disciplina de Física do meu filho mais velho, Leovegildo Guedes Catão Neto, o mesmo teve que peregrinar diversas vezes atrás de vossa senhoria, para que finalmente, após muito esforço, muitos pedidos, entregasse as notas, atrasadas, para que meu filho pudesse ser transferido para a escola.
Vossa Senhoria sabe que nas escolas têm normas, as quais, evidentemente, não foram obedecidas pelo nobre blogueiro.
Quanto à DITADURA, foi abolida sim, graças a Deus. Não temos mais CENSURA. Mas o nobre blogueiro encontra-se totalmente equivocado quanto às leis, pois a LIBERDADE DE EXPRESSÃO encontra LIMITES na CONSTITUIÇÃO FEDERAL.
Embora não devesse alertar, a nossa CARTA MAGNA diz o seguinte, no que diz respeito à liberdade de imprensa:

Art. 220. A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição.

§ 1º - Nenhuma lei conterá dispositivo que possa constituir embaraço à plena liberdade de informação jornalística em qualquer veículo de comunicação social, observado o disposto no art. 5º, IV, V, X, XIII e XIV.

Os incisos V e X dizem o seguinte:

V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem;

X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;

Concluindo, percebe-se que até a LIBERDADE DE EXPRESSÃO encontra LIMITES  nas leis brasileiras.