“A reforma da Previdência eu acho que eu termino na comissão até o final do ano”, disse ele. “A minha prioridade mesmo, que acho que para o governo e para o Brasil é fundamental, é a PEC do teto dos gastos. Se estiver com ela encerrada na Câmara e encaminhar bem a reforma da Previdência na comissão, acho que terei colaborado muito para o Brasil começar a recuperação econômica.”
No parlamento, a avaliação é de que o governo não tem força para votar temas impopulares antes das eleições municipais. O rombo fiscal, que será de R$ 170 bilhões em 2016, já está estimado em R$ 140 bilhões em 2017. Embora a mudança de governo tenha sido promovida a pretexto de sanear as contas públicas, os indicadores fiscais são cada vez piores.
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