O Programa  de Distribuição de Leite do Rio Grande do Norte, iniciado em 1995,  exemplo e pioneiro no Brasil, está diante daquela que pode ser  considerada a maior ameaça à sua continuidade: o atraso do pagamento. 
Beneficiando,  direta e indiretamente, mais de 500 mil pessoas no campo e nas cidades,  a cadeia produtiva do leite tem se revelado um dos pilares do  desenvolvimento do Estado. Nos últimos anos, estimulado pelo programa,  foram criadas indústrias de laticínios que abastecem diariamente o  programa do leite com a distribuição de 155 mil litros.
 
O atraso  no pagamento, já na terceira quinzena, chegando a R$ 9 milhões, coloca  em risco toda a cadeia do leite e, especialmente, o atendimento à  população mais carente, além de deixar de circular recursos na economia  de pequenos municípios. Os resultados mais concretos são a fixação do  homem do campo, a redução da mortalidade infantil e uma série de outros  benefícios, que agora estão ameaçados.
Diante dessa realidade, as  entidades que subscrevem esta nota apelam para o bom senso do Executivo  e do Legislativo, para a liberação dos recursos o mais breve possível,  garantindo a continuidade do programa. 
Vale destacar que o  período seco é uma agravante neste quadro difícil, atingindo o pequeno  produtor – que tem como única fonte de renda a produção de leite.
 


SO QUERO SABER COMO IBERE VAI GANHAR ESSA CAMAPANHA, ATE O LEITE DAS CRIANÇAS VAI ACABAR!
ResponderExcluirO GOVERNO SEM FUTURO ESSE MEU DEUS
COMO VAI FICAR AQUI EM RIACHUELO?
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ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
rir, faz bem para o coração