
 Alegando, oficialmente, não estarem convencidos sobre as explicações dadas pelo peemedebista acerca das denúncias de envolvimento no escândalo de corrupção da Petrobras, os tucanos romperam com Cunha motivados também pela irritação com a demora sobre o posicionamento acerca do impeachment de Dilma.
Acusado pela Procuradoria-Geral da República de envolvimento no petrolão e alvo de um processo que pode resultar em sua cassação, Cunha vinha negociando com governo e oposição para se manter no cargo – como presidente da Casa, ele tem a prerrogativa de decidir sozinho sobre o andamento dos pedidos de impeachment. Ao passo que a oposição rompeu com o peemedebista, as negociações de Cunha com o Planalto esquentaram.Ao negar as especulações de que a decisão ficaria somente para 2016, ele foi taxativo: “Eu não falei isso para ninguém. Com certeza absoluta será decidido neste ano. Não tem nada que ficar para 2016, tanto que essa semana eu decidi quatro [pedidos], e decido mais provavelmente hoje ou segunda. Não há nenhuma mudança em relação a isso”, disse. (Veja)
Acusado pela Procuradoria-Geral da República de envolvimento no petrolão e alvo de um processo que pode resultar em sua cassação, Cunha vinha negociando com governo e oposição para se manter no cargo – como presidente da Casa, ele tem a prerrogativa de decidir sozinho sobre o andamento dos pedidos de impeachment. Ao passo que a oposição rompeu com o peemedebista, as negociações de Cunha com o Planalto esquentaram.Ao negar as especulações de que a decisão ficaria somente para 2016, ele foi taxativo: “Eu não falei isso para ninguém. Com certeza absoluta será decidido neste ano. Não tem nada que ficar para 2016, tanto que essa semana eu decidi quatro [pedidos], e decido mais provavelmente hoje ou segunda. Não há nenhuma mudança em relação a isso”, disse. (Veja)
 
Nenhum comentário:
Postar um comentário
O blog exclui comentário que difamam, caluniam ou com linguagem chula.