No caso de George Soares (esq), pesa contra ele uma doação de R$ 9.500,00 que não passou pela contabilidade. O dinheiro teria sido dado pelo ex-prefeito de Maxaranguape, Amaro Saturnino, mas o TRE ainda aguarda a comprovação da transação. A irregularidade no total dos gastos de Hermano, quase 10% do dinheiro usado na campanha, foi o motivo para reprovação por unanimidade da Corte.
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