O Tribunal Superior do Trabalho (TST) marcou para esta terça-feira (25) audiência de conciliação do dissídio coletivo entre a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) e a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect).
De acordo com o diretor de comunicação do sindicato no Rio de Janeiro, Marcus Santaguida, a proposta apresentada pela relatora do caso, a ministra do TST, Kátia Arruda, agradou as principais entidades representativas da categoria no país, mas foi recusada pelos Correios.
"A categoria aprovou o reajuste de 5,2%, reposição de 8,84% do vale alimentação, além da manutenção de outros benefícios, mas a empresa não aceitou. Se a ECT acatar o que foi decidido, a greve pode terminar amanhã mesmo", destacou o sindicalista.
Na semana passada, uma audiência reuniu as duas partes, mas não houve consenso. A falta de entendimento entre a estatal e os trabalhadores motivou o início da greve no último dia 19. Para minimizar os prejuízos à população, os Correiros promoveram neste final de semana um mutirão com objetivo de agilizar a entrega de cartas e encomendas no país.
De acordo com o diretor de comunicação do sindicato no Rio de Janeiro, Marcus Santaguida, a proposta apresentada pela relatora do caso, a ministra do TST, Kátia Arruda, agradou as principais entidades representativas da categoria no país, mas foi recusada pelos Correios.
"A categoria aprovou o reajuste de 5,2%, reposição de 8,84% do vale alimentação, além da manutenção de outros benefícios, mas a empresa não aceitou. Se a ECT acatar o que foi decidido, a greve pode terminar amanhã mesmo", destacou o sindicalista.
Na semana passada, uma audiência reuniu as duas partes, mas não houve consenso. A falta de entendimento entre a estatal e os trabalhadores motivou o início da greve no último dia 19. Para minimizar os prejuízos à população, os Correiros promoveram neste final de semana um mutirão com objetivo de agilizar a entrega de cartas e encomendas no país.
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