O pastor Samuel Câmara, candidato a presidência da CGADB – Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, faz severas críticas a maneira como a CGADB vem sendo conduzida e se coloca, novamente, como porta-voz dos descontentes. No ano passado o pastor Samuel Câmara escreveu uma carta aberta onde diz que entre as suas ideias e propostas está à reforma do estatuto, principais itens da campanha de seu grupo para as eleições de abril de 2013.
O pastor Samuel Câmara também se disse perseguido por desejar o fim das reeleições sucessivas, e por se declarar contrário à perpetuação do pastor José Wellington Bezerra da Costa como presidente da CGADB: “o Brasil todo está cansado deste regime de exceção que já dura 25 anos”.
O pastor Samuel Câmara foi enfático na crítica a José Wellington, e disse que o tempo em que o atual presidente ocupa a função, muitos poderiam ter representado todas as regiões do país no cargo: “Nestes 25 anos de regime de exceção, com um presidente só, que não vê ninguém em condições de sucedê-lo, já poderíamos ter tido 12 presidentes, três de cada região do Brasil”, frisou.
Câmara afirma em sua carta que pretende exercer apenas um mandato, abrindo mão da reeleição. O pastor também diz que se eleito, proporá uma mudança de estatuto, para que o mandato seja de dois anos e obrigatoriamente aconteça rodízio de regiões: “Vamos mudar isso, voltar às nossas origens e regatar o direito de eleger presidentes e mesa diretora que a cada eleição honra lideres da igreja em todas as regiões”.
MEUS AMADOS IRMÃOS GOSTARIA DE RESSALTAR QUE ENQUANTO MUITOS BRIGAM POR CAUSA DE UMA CADEIRA DE PRESIDENTE DE UMA DENOMINAÇÃO DEUS ESTÁ Á PROCURA DE HOMENS QUE QUEIRAM TRAVAR BATALHAS PELAS ALMAS QUE PERECEM. DEUS NÃO LEVANTOU HOMENS PARA SE DE GLADIAREM EM BUSCA DE PODER TERRENO,O QUE DEUS QUER DE NÓS É QUE VENHAMOS REALMENTE VIVER UM EVANGELHO PLENO SEM SE IMPORTAR COM QUEM ESTÁ NO PODER,ATÉ MESMO PORQUE O ÚNICO PODEROSO E PRESIDENTE DESTA IGREJA É DEUS PAI E SEU FILHO JESUS CRISTO.PORTANTO PASTORES O PODER É TEOCRÁTICO E NÃO DEMOCRÁTICO.
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