No debate que ocorreu ontem (06), na qual o seu nome deveria passar pelos 18 membros da comissão, houve tumultos e protestos entre os deputados e manifestantes que estavam no local, que foram contra Feliciano.
Marco Feliciano teve comprovada sua indicação, entre outros quatro deputados do PSC (Partido Socialista Cristão), para concorrer a presidência.
A possibilidade de o deputado assumir o órgão ganhou força na reunião realizada no dia 27 de fevereiro, na qual estabeleceu um acordo entre as lideranças de que a presidência da comissão fique com o PSC (Partido Social Cristão).
O PT, que tradicionalmente comandava o colegiado, abriu mão da vaga para o partido que faz parte da base de apoio do governo Dilma Rousseff.
Entre as principais polêmicas, o deputado Marco Feliciano declarou que se vier comandar a Comissão pretende quebrar a hegemonia LGBT no colegiado.
Ele pede maior equilíbrio nas pautas da comissão, já que, em sua avaliação, o órgão hoje defende com maior afinco os privilégios dos gays, lésbicas, bissexuais e transexuais.
Na avaliação do deputado, o PSC entende muito bem do que é direito das minorias, pois já sofreu na pele o preconceito e a perseguição.
“O cristianismo foi a religião que mais sofreu até hoje na terra com tudo isso", defendeu.
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