Riachuelo: Júnior Bernardo só aceitaria apoiar Henrique sem a presença da atual Prefeita no Palanque!

Antes de declarar apoio a candidatura de Robinson Faria (PSD) ao governo do estado, o ex-prefeito de Riachuelo, Júnior Bernardo, esteve no diretório estadual do PMDB com a intenção de acompanhar politicamente o deputado Henrique Eduardo Alves nas eleições de outubro.

Para apoiar Henrique Alves, o ex-prefeito pediu para o líder peemedebista não aceitasse a presença da atual prefeita do município, Maria Lourdes Cavalcante, no palanque da coligação União Pela Mudança, o que não foi aceito pelo presidente da Câmara dos Deputados.

Fonte: Robson Pires

O blog comenta:

Sobre esse assunto, o blog já sabia que o presidente da Câmara, governadorável  Henrique Eduardo Alves, não poderia deixar de fora do palanque a Prefeita de Riachuelo, ou seja, se negar ao apoio de uma prefeita constitucionalmente eleita por esmagadora maioria, 3299 votos. O ex-prefeito e bem sucedido empresário Júnior Bernardo deve estar mal assessorado por fazer uma exigência dessas a um político tarimbado como Henrique, que sabe o que é política, articulações, trabalhos em equipe, que em política se conquista mandatos com alianças amplas, irrestritas, e plenamente democráticas. 

O próprio Júnior Bernardo é sabedor que Mara foi uma grande aliada, que esteve ao lado do mesmo nos oito anos de mandato, compartilhando o mesmo palanque, os mesmos candidatos, os mesmos discursos. Numa eleição de nível nacional e estadual, como a que se aproxima, a palavra da moda é união e não fragmentação, pois aos candidatos tarimbados como Henrique e Vilma de Faria o que vale é o maior número de apoios, que redundá fatalmente em maior número de votos.

Essas briguinhas tipo picuinhas, disse-me-disse, conversas de esquina, conversas de calçadas, não fazem que o município venha a crescer. Político tem que ter espírito público, voltado para o bem da coletividade. Quando dois líderes de peso como Mara e Junior Bernardo resolvem se dividir,se fragmentar, o grande prejudicado não é outro a não ser o próprio povo riachuelense.

 Tenho dito.