Confira a entrevista que Robinson Faria concedeu esta semana a TRIBUNA DO NORTE, publicada no impresso deste domingo (16):
O senhor visitou esta semana a Assembleia Legislativa, com que preocupação foi aquela Casa?
Foi uma visita de cortesia a minha Casa, como governador eleito. Um ex-deputado da Casa, foi abraçar os colegas. Não levei nenhuma pauta, apenas pedi a colaboração para o novo governo, estreitar essa parceria, fortalecer esse momento importante do Estado eu como governador. Espero que a Assembleia seja cooperativa com os projetos de interesse do povo.
Foi uma visita de cortesia a minha Casa, como governador eleito. Um ex-deputado da Casa, foi abraçar os colegas. Não levei nenhuma pauta, apenas pedi a colaboração para o novo governo, estreitar essa parceria, fortalecer esse momento importante do Estado eu como governador. Espero que a Assembleia seja cooperativa com os projetos de interesse do povo.
Como atuará o governador eleito na sucessão da Assembleia Legislativa, onde já há quatro candidatos (Ricardo Motta, do PROS, Gustavo Carvalho, do PROS, Álvaro Dias, do PMDB, e Galeno Torquarto, do PSD)?
Esse assunto eu não trato agora (na Assembleia Legislativa).
Esse assunto eu não trato agora (na Assembleia Legislativa).
Mas como o senhor vai atuar nessa disputa envolvendo o Legislativo?
Vou aguardar. Temos que conversar esse assunto com os deputados eleitos na nossa coligação. Temos seis deputados (Galeno Torquarto, Dison Lisboa, José Dias, Cristiane Dantas, Fernando Mineiro e Carlos Augusto Maia) e mais dois (que apoiaram no segundo turno, Gustavo Carvalho e José Adécio Costa). A partir daí, eles vão dizer qual é o sentimento da Casa. Eu respeitarei o sentimento dos oito deputados que estiveram comigo. A partir deles vamos ter o consenso para saber qual será o direcionamento (que os deputados) irão apontar para trabalharmos juntos. Minha interferência será a mínima possível, a mínima da mínima.
Vou aguardar. Temos que conversar esse assunto com os deputados eleitos na nossa coligação. Temos seis deputados (Galeno Torquarto, Dison Lisboa, José Dias, Cristiane Dantas, Fernando Mineiro e Carlos Augusto Maia) e mais dois (que apoiaram no segundo turno, Gustavo Carvalho e José Adécio Costa). A partir daí, eles vão dizer qual é o sentimento da Casa. Eu respeitarei o sentimento dos oito deputados que estiveram comigo. A partir deles vamos ter o consenso para saber qual será o direcionamento (que os deputados) irão apontar para trabalharmos juntos. Minha interferência será a mínima possível, a mínima da mínima.
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