RIACHUELO: VEREADORES DA OPOSIÇÃO ATRASAM O PROGRESSO DO MUNICÍPIO!
Vereadores da oposição em Riachuelo, Joca Basílio, Neguinho Gaby, Jorllan Karderc, Baíca e o presidente da casa, Júnior Camaleão, estão se negando a votar um projeto de Lei que atualiza o Código Tributário Municipal e o motivo está sendo, ou pelo menos parece ser, a mais pura ignorância.
Segundo informações da Secretaria de Administração do Município, Riachuelo já tem um Código Tributário Municipal, mas que precisa ser reformulado.
Com a crise econômico-financeira que se abate sobre o país, os municípios, mais do que nunca, precisam ter fontes de recursos próprios para manter o atendimento às áreas essenciais como saúde, educação, infraestrutura. Os recursos do FPM cada vez mais diminuem, deixando as prefeituras em dificuldades de gestão.
A Constituição Federal, Lei Maior do nosso país, instituiu o Sistema Tributário Nacional, segundo o qual tanto a União (Governo Federal), quanto os Estados e os Municípios devem ter seus próprios códigos, uma legislação voltada a cobrança de impostos, para que todos os entes públicos atendam todas as necessidades da coletividade.
Em razão disso, foram repartidos os impostos, tendo a União, por exemplo, competência para cobrar Imposto de Renda, Imposto de Importação e Exportação, IOF, dentre outros. Os estados podem cobrar Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços - ICMS, Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação de qualquer bens e direitos - ITCD, IPVA - Imposto sobre Veículos Automotores, dentre outros.
Já os municípios devem cobrar IPTU - Imposto Predial Territorial Urbano e ISS - Imposto Sobre Serviços. Talvez o desconhecimento dos vereadores resida justamente aí, no medo da cobrança do IPTU na cidade. Infelizmente, não leram o projeto (nem o código) porque a cobrança de tal imposto não atinge as classes mais pobres. Quem tem cadastro no Cad-único, por exemplo, e quem tem imóvel pequeno, estará isento da cobrança do imposto.
Além disso, é imposição da Constituição Federal a cobrança de impostos também por parte dos municípios. Qualquer município que busque mais autonomia e maior desenvolvimento tem que, inevitavelmente, tornar eficaz sua participação no Sistema Tributário Nacional.
Logo, o sistema de cobrança de impostos não é uma invenção dos municípios, mas uma imposição do Sistema Tributário Nacional. Os vereadores, parece que mal assessorados, não deixaram sequer a matéria de aprovação do projeto de lei ser apreciada pela comissão competente.
Riachuelo está na rota do desenvolvimento, a duplicação da BR 304, que atravessa o município, por exemplo, vai trazer muitas empresas, que deveriam repassar ISS para o município.
Ocorre que, com uma legislação desatualizada, vai ser impossível o recebimento desse benefício. Daí a necessidade de aprovação do projeto, já enviado para a Câmara, mas que se encontra emperrado pelos vereadores da oposição, que parecem não entenderem do que realmente se trata. Santa ignorância!
Segundo informações da Secretaria de Administração do Município, Riachuelo já tem um Código Tributário Municipal, mas que precisa ser reformulado.
Com a crise econômico-financeira que se abate sobre o país, os municípios, mais do que nunca, precisam ter fontes de recursos próprios para manter o atendimento às áreas essenciais como saúde, educação, infraestrutura. Os recursos do FPM cada vez mais diminuem, deixando as prefeituras em dificuldades de gestão.
A Constituição Federal, Lei Maior do nosso país, instituiu o Sistema Tributário Nacional, segundo o qual tanto a União (Governo Federal), quanto os Estados e os Municípios devem ter seus próprios códigos, uma legislação voltada a cobrança de impostos, para que todos os entes públicos atendam todas as necessidades da coletividade.
Em razão disso, foram repartidos os impostos, tendo a União, por exemplo, competência para cobrar Imposto de Renda, Imposto de Importação e Exportação, IOF, dentre outros. Os estados podem cobrar Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços - ICMS, Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação de qualquer bens e direitos - ITCD, IPVA - Imposto sobre Veículos Automotores, dentre outros.
Já os municípios devem cobrar IPTU - Imposto Predial Territorial Urbano e ISS - Imposto Sobre Serviços. Talvez o desconhecimento dos vereadores resida justamente aí, no medo da cobrança do IPTU na cidade. Infelizmente, não leram o projeto (nem o código) porque a cobrança de tal imposto não atinge as classes mais pobres. Quem tem cadastro no Cad-único, por exemplo, e quem tem imóvel pequeno, estará isento da cobrança do imposto.
Além disso, é imposição da Constituição Federal a cobrança de impostos também por parte dos municípios. Qualquer município que busque mais autonomia e maior desenvolvimento tem que, inevitavelmente, tornar eficaz sua participação no Sistema Tributário Nacional.
Logo, o sistema de cobrança de impostos não é uma invenção dos municípios, mas uma imposição do Sistema Tributário Nacional. Os vereadores, parece que mal assessorados, não deixaram sequer a matéria de aprovação do projeto de lei ser apreciada pela comissão competente.
Riachuelo está na rota do desenvolvimento, a duplicação da BR 304, que atravessa o município, por exemplo, vai trazer muitas empresas, que deveriam repassar ISS para o município.
Ocorre que, com uma legislação desatualizada, vai ser impossível o recebimento desse benefício. Daí a necessidade de aprovação do projeto, já enviado para a Câmara, mas que se encontra emperrado pelos vereadores da oposição, que parecem não entenderem do que realmente se trata. Santa ignorância!
3 comentários
angelo moura e janio brasil votar tambem contra esse projeto por enquanto ja conta 7 votos contra e dois votos ainda nao foram revelados a vereador serivan e vereadora natali ainda nao se posicionaram se votar contra ou a favor do projeto de IPTU.
Acho engraçado que só procuram coisa pra o povo se lasca, só apareci conta pra o povo pagar mas emprego que é bom ninguem ver nem fala.
Os 7 vereadores que votaram contra este projeto da prefeita eles são a favores do povo não a esta prefeita sem futuro que só pensa nela
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