A Delegacia Especializada em Falsificações e Defraudações (DEFD) da Polícia Civil do Rio Grande do Norte prendeu na tarde desta segunda-feira (15) Edilson Genésio da Silva, de 35 anos, suspeito de aplicar golpes em políticos e empresários estado de dentro da prisão. De acordo com a Polícia Civil, Edilson foi condenado pelo mesmo golpe em 2013 e estava aplicando os golpes de dentro da unidade prisional onde cumpre pena, o Presídio Rogério Coutinho Madruga, também conhecido como Pavilhão 5, localizado em Nísia Floresta, Grande Natal.
De acordo com o delegado Fábio Montanha, da DEFD, o golpe aplicado pelo homem é o mesmo pelo qual foi condenado em 2013. Segundo o delegado, Edilson ligava para as vítimas se passando por políticos do estado a fim de conseguir informações pessoais delas. Em posse dos dados, Edilson fazia novas ligações, desta vez para políticos e empresários do Rio Grande do Norte, utilizando a identidade das vítimas para pedir dinheiro.
Ainda de acordo com a polícia, as gravações telefônicas do golpe estão sob sigilo, mas de dentro da cadeia o homem teria conseguido enganar duas pessoas e as vitimas depositaram 1.800 reais cada uma. A Policia Civil ainda investiga pelo menos duas pessoas que estariam dando apoio ao golpe do lado de fora da cadeia, operando as contas e sacando o dinheiro depositado pelas vitimas.
Em 2013, quando foi condenado após confessar o crime, Edilson Genésio da Silva admitiu que para realizar os estelionatos usou os nomes, à época, do presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Paulo Roberto Chaves Alves, do conselheiro aposentado do TCE, Valério Alfredo Mesquita, do coordenador estadual do Procon, Ney Lopes de Souza Júnior, e do desembargador do Tribunal de Justiça do RN (TJRN), Manoel Cláudio Amorim dos Santos.
De acordo com o delegado Fábio Montanha, da DEFD, o golpe aplicado pelo homem é o mesmo pelo qual foi condenado em 2013. Segundo o delegado, Edilson ligava para as vítimas se passando por políticos do estado a fim de conseguir informações pessoais delas. Em posse dos dados, Edilson fazia novas ligações, desta vez para políticos e empresários do Rio Grande do Norte, utilizando a identidade das vítimas para pedir dinheiro.
Ainda de acordo com a polícia, as gravações telefônicas do golpe estão sob sigilo, mas de dentro da cadeia o homem teria conseguido enganar duas pessoas e as vitimas depositaram 1.800 reais cada uma. A Policia Civil ainda investiga pelo menos duas pessoas que estariam dando apoio ao golpe do lado de fora da cadeia, operando as contas e sacando o dinheiro depositado pelas vitimas.
Em 2013, quando foi condenado após confessar o crime, Edilson Genésio da Silva admitiu que para realizar os estelionatos usou os nomes, à época, do presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Paulo Roberto Chaves Alves, do conselheiro aposentado do TCE, Valério Alfredo Mesquita, do coordenador estadual do Procon, Ney Lopes de Souza Júnior, e do desembargador do Tribunal de Justiça do RN (TJRN), Manoel Cláudio Amorim dos Santos.
Dando golpe em político! Nada mal!
ResponderExcluirgostei de vc edilso genesio
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
EDILSON GENESIO RAPAZ VC É O CARA
ResponderExcluirTU CONSEGUISSE SER MAIS ESPERTO QUE OS POLITICOS
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
BOTA PRA DESCERRRRRRRRRRRR