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terça-feira, 4 de agosto de 2015

OPOSIÇÃO: PARA QUÊ E PARA QUEM?


Riachuelo é uma das pequenas cidades de nosso país, hoje com cerca de mais de oito mil habitantes. Uma cidade onde todo mundo se conhece, e quase todo mundo é parente, enfim não é sobre isso que irei falar nesse momento.
Em se tratando de município, o assunto irremediavelmente engloba poder executivo e poder legislativo. São poderes independentes, mas que devem ser harmônicos entre si. Estou falando sobre administração pública, sobre o direito do voto, sobre política local. Eu sou apenas uma simples eleitora, não exerço função de agente política, posso aqui expressar o que acho certo ou errado. É a liberdade de expressão que nos dá esse direito.
Nosso blog sempre vem acompanhando de perto o decorrer da política local. Vimos muitas idas e vindas, vereadores da situação passarem a ser oposição, e oposição ser situação, grupos foram formados, um grupo que tinha uma letra do alfabeto como referência, seguida de um número. 

Um certo político de nossa cidade, há algum tempo, me falou o seguinte: "A POLÍTICA É COMO UMA NUVEM!". Fiquei muito pensativa com aquela expressão , e não é que é, de fato verdade! Criou-se grupos, desfez-se grupos, e hoje a política riachuelense reflete uma nova história.

O que podemos analisar sobre esse fato de hoje é o seguinte:

Um líder político que todos tem, ou tinham, a plena confiança que ele seria candidato, que diziam que ele seria invencível e há trinta dias perdeu o seu maior articulador e aliado político - o autor do grupo G5 -, o vereador Jorlan Karderck, que hoje se encontra no lado da situação.Nesta segunda-feira , 04 agosto de 2015, A CÂMARA MUNICIPAL DE RIACHUELO realizou, mais uma vez,  O PROCESSO DE VOTAÇÃO DE PRESIDENTE DA CASA, elegendo Ângelo Moura Presidente. 

Isso demonstra, mais uma vez, que a oposição em Riachuelo, agora mais fragilizada, com um líder que não soube segurar as bases; que ficou na indefinição de sua candidatura,  apesar de ter ficado dois anos e sete meses com maioria na Câmara, tendo o presidente da casa, cada ano ao seu lado, mas que o barco do mesmo naufragou, virou-se o jogo, a prefeita Mara reverteu o jogo político. Ela, que nunca baixou a cabeça diante das dificuldades, diante de uma oposição irresponsável, que não tinha discurso político fundamentado; que simplesmente votava contra os projetos da Prefeitura simplesmente pelo prazer de votar contra, numa oposição sem sentido. Com o seu novo jeito de administrar, fazendo a cidade progredir, a prefeita conseguiu conquistar maioria da Casa Legislativa. Os representantes do povo refletem a vontade do povo.
Volto a fazer, novamente, as palavras daquele líder político, que declarou que "A política é como uma nuvem".
Realmente, parece ser verdade. 
A política é um jogo e é preciso saber jogar.





Um comentário:

  1. Adriana manda esse gato para o padeiro quem sabe se com este gato o pote dele não se emenda

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