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terça-feira, 12 de janeiro de 2016
47 prefeituras potiguares ficaram com o recurso zerado neste último repasse
A crise econômica está atingindo em cheio as prefeituras do Rio Grande do Norte e prejudicando o funcionamento administrativo municipal. A realidade de quase 100% dos municípios do estado é agravada pelas receitas insuficientes repassadas pelo Governo Federal. A primeira cota do FPM de janeiro registrou uma redução de 13%, além disso, 47 prefeituras ficaram com o recurso zerado neste último repasse. Diante desse quadro, a Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (FEMURN), vai intensificar as ações municipalistas, e a primeira delas será realizada nesta quarta-feira, 13, às 10h, no Auditório Agnelo Alves, na sede da FEMURN.
“Queremos discutir e definir alternativas para melhorar o quadro de nossas cidades, e também apresentar a população à situação real dos municípios. Atingimos uma situação insustentável, vivemos na incerteza com a queda recorrente das receitas e o aumento das despesas. Precisamos unir forças e pressionar o Governo Federal para melhorar a situação. Contamos com o entendimento e o apoio da população nessa luta”, destacou Francisco José Júnior.
Baixar o salário absurdos dos prefeitos, além de diminuir regalias a funcionários já renderia uma boa economia aos cofres públicos desses municípios.
ResponderExcluirMas é mais fácil reclamar. No entanto, o que falta mesmo é planejamento e compromisso com a boa gestão pública. O que vemos são absurdos, como salários de prefeitos de 12 mil reais, secretarias criadas para cabides de empregos, funcionários que não dão expedientes e falta de transparência.
Tá na hora da FEMURN acabar com o chororô, típico de quem só faz para sí, e mostrar aos gestores que eles precisam se mostrar preparados para a gestão pública, assim como diziam nos palanques e criar novas maneiras de administrar e gerar novas formas de renda. Fora isso, o resto é falácia!