Seus idealizadores diziam que era um movimento para pedir o “fim da influência teocrática em todas as instâncias do Estado supostamente laico”. Muitas páginas de Facebook foram criadas para divulgar os eventos em diferentes lugares. Estavam previstas para ocorrer Marchas em 15 estados. A maioria delas não aconteceu.
A página da marcha original, de São Paulo, acabou derrubada do Facebook após reclamações de usuários. Mesmo assim, em algumas capitais o evento foi além da rede social e se concretizou. Ao contrário do que diziam seus organizadores na internet, resultaram em grandes fracassos.
Nas últimas semanas diferentes grupos evangélicos fizeram “campanhas de oração” contra a realização do evento. Muitos cristãos deixaram comentários no Facebook, tentando mostrar o que a Bíblia diz sobre Satanás e afirmavam que estariam orando pelos participantes. Em todas elas foram ofendidos e as respostas eram acompanhadas de palavras e imagens blasfemando contra o nome de Deus.
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