As nuvens da política em São Paulo do Potengi

Analisando o quadro político de algumas cidades,  tenho observado alguns políticos, governantes, parlamentares, o trabalho, atuação, representatividade, enfim, a postura de cada um de como foi eleito. Sua interatividade, seus trabalhos voltados para o povo, afinidades, simpatia popular, histórico familiar, enfim... um conjunto de fatores que se formam sobre o perfil de um líder politico.

A campanha política na cidade de São Paulo do Potengi, que há poucos meses parecia adormecida, vem nesses meses sendo incendiada com tantas informações e novidades.
Durante alguns dias, uma enxurrada de informações transcorreu na cidade do rio Potengi, onde foi noticiado, nas redes sociais, que a cidade de quase vinte mil habitantes teria 04 pré-candidatos: O atual prefeito, Naldinho; o vice-prefeito, Pacelli; o renomado dentista, Ivan Dantas e o simpático bancário, Erivan de seu Elino. Dias depois, a população se surpreendeu com o nome do prefeito atual incluído na lista negra do TCE, onde o mesmo não vem obtendo êxito nas liminares pleitadas, segundo se informam nas redes sociais, sendo todos indeferidas pela Justiça.
Outro momento marcante foi a desistência do vereador Erivan em ser candidato a prefeito, aceitando o convite para se candidatar  a vice-prefeito na chapa da situação.
Hoje à noite o assunto que esta tomando conta das redes sociais é a fotografia do pré-candidato a prefeito, Pacelli Souto, do PDT, com o deputado federal Walter Alves.
O assunto que está sendo evidenciado é que o PMDB estadual está de fato apoiando a pré-candidatura de Pacelli para prefeito em São Paulo do Potengi.
Parafraseando Magalhães Pinto, "Política é como nuvem. Você olha e ela esta de um jeito. Olha de novo e ela já mudou." É o que está evidenciado nas terras do rio Potengi, tudo pode acontecer, não existe quandro definido até que se concretizem as convenções.
Para que uma competição, seja ela qual for, venha ser vitoriosa, ela precisa de um time forte, pois ninguém pode ganhar um jogo sozinho.
É preciso saber montar seu grupo, é preciso saber articular-se, procurar conversar, manter diálogos, estar aberto para futuras decisões, um fator fundamental que se chama união. A união é que faz a força, diz o jargão popular que se tornou clichê, que faz o diferencial. 
É preciso reconhecer que todos são importantes em um grupo, principalmente no jogo político, pois torno a dizer, até as convenções tudo poderá acontecer. O papel de um líder é unir, é juntar, é dialogar, é abrir mão do que for necessário, ninguém chega sozinho em lugar nenhum. Um grupo forte e unido é a porta chave para a vitória.