A vida aqui só é ruim
Quando você não está perto de mim,
Mesmo que não chova no chão
Teu coração junto do meu faz do tempo uma inundação
De alegrias, coragens, genes de um mesmo código genético
E essa união é um mistério que somente pode ter respostas,
leia-se esclarecimentos,
Partidos do grande Ser Divino.
Quem diria que na maturidade do nosso tempo esse homem fosse
afeiçoar-se a uma mulher
DA COMUNICAÇÃO
Ser marido de uma mulher blogueira indica ter que agir com
uma das quatro operações:
Dividir você, sua integridade com a política, a notícia, os
flashes deles e delas,
Os assuntos palpitantes
de uma rede cujo nome é a tradução da pergunta “Qual é o problema?” no inglês pra língua extraordinária portuguesa.
“E tudo era apenas uma brincadeira, que foi crescendo,
crescendo te absorvendo. E de repente eu te vi assim: completamente nas
redes...”
E os milhões de acessos e as montanhas de palavras.
Chegou o século 21 e não trafegamos ainda em naves
especiais, como os desenhos animados da nossa infância vaticinaram.
Mas neste século há separação (será mesmo?) entre o real e o
virtual entre o físico e abstrato.
Há tantas coisas virtuais por aí, em busca de um ninho
eletrônico.
Eu só sei que meu amor por você é real tanto quanto os
componentes de milhões de gotas de sangue: glóbulos brancos e vermelhos, pois
assim diziam nossos mestres biólogos dos anos 80.
Mulher especial, plural, dádiva do Criador de todas as
criaturas, mas que chama essa mulher de filha.
Mulher esposa e mãe, que adicionou um novo adjetivo nos
tempos pós-modernos da tecnologia digital: A blogueira do Riachuelo em Ação, a
blogueira paixão, a blogueira das redes conectadas com as novidades políticas.
Nunca conheci e não
vou mais conhecer, com todas as certezas, a não ser você como alguém que tenha
tamanha capacidade de iniciativa.
Indubitavelmente, uma mulher extraordinária que não fica à
toa esperando na janela o tempo passar. Corre atrás do vento, corre atrás do
tempo, pois deseja a todos saúde e paz e o resto a gente corre atrás.
Mulher articulista, feminina não feminista, alheia às causas
desse movimento pós anos 60. Contudo, orgulho de saber que é e foi e sempre
será uma mulher à frente do seu tempo.
Mulher que aprendemos dividir com a web, o pequeno Samuel
sempre em crescimento e eu, porque na escola em que você foi ensinada, jamais
tiramos um dez, somos fortes, mas não chegamos aos seus pés... E não sei por
que inventaram a mentira absurda do sexo frágil.
O mês de agosto para a sabedoria popular, ou melhor, para a
superstição popular, não é um mês muito bom para se lembrar... Foi neste mês
que suicidou-se um grande Político estadista brasileiro (será que é por isso o
pessimismo do oitavo mês do ano em nosso país de contrastes?)
Para nós é o melhor mês, o mais especial, especialmente o
segundo dia, que é o dia máximo da máxima dádiva da vida; o dia mais completo,
mais intenso, mais especial, cuja generosidade do nosso Deus trouxe a este mundo
nosso melhor presente: Você, para dar vida à vida, encanto aos encantos;
emoções na pele; abraços mais que abraços, abraçaços.
Que mais dizer? Melhor viver, porque viver é melhor que
sonhar e sabemos que o amor é uma coisa boa, e que nosso canto é melhor do que
a vida de qualquer pessoa.
Feliz Aniversário, Adriana Nascimento, meu presente que não
abro mão!
(por Antonio Carlos do Nascimento, em 01 de agosto de 2016, 23:31).
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