Em mais uma fase da Operação Carne Fraca, a Polícia Federal alega ter encontrado em um frigorífico de Brasília milhares de fragmentos de carteiras de trabalho misturados à carne processada que seria colocada no mercado.
A carne processada só não foi colocada a venda porque a empresa aderiu à nova lei da terceirização e demitiu todos os seus funcionário de carteira assinada. O processo de contratação de terceirizados ainda não foi concluído porque a empresa que iria fornecer os funcionários terceirizados terceirizou o processo de contratação.
Estima-se que as carteiras de trabalho encontradas na carne processada também estejam misturada com outros documentos descartados como títulos de eleitor e cartões de pagamento da Previdência.
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