Em contato com o G1, o cabo Humberto Almeida, que também trabalha em Parelhas, contou que o cabo J. Neto e a família estavam dormindo quando o criminoso invadiu a casa. A residência fica na rua Irene Bezerra Duarte, no bairro Ivan Bezerra. “Disseram que ele entrou pelo telhado, mas isso ainda está sendo apurado. O fato é que ele invadiu a residência e executou o policial. Antes, o assassino ainda disse: mandaram eu fazer, então eu vim fazer”, ressaltou.
“A mulher viu tudo. Já filha, que ficou trancada no quarto dela, foi quem ligou para o 190 e acionou a guarnição. Na fuga, o criminoso ainda fez a mulher do cabo de refém, trocou tiros com os policiais que foram atender a ocorrência e acabou baleado”, relatou Humberto. “O assassino ainda foi socorrido, mas não resistiu e morreu a caminho do hospital”, acrescentou.
O homem que matou J. Neto foi identificado como Nailson dos Santos Alves, de 23 anos, apelidado de ‘Nico’. Segundo o cabo Humberto, ele teria deixado a prisão a pouco tempo após cumprir pena por homicídio. A arma que estava com ele, um revólver calibre 38, foi apreendida.
Natural de Equador, o cabo J. Neto era lotado no Posto Policial do Boqueirão, em Parelhas. Tinha 28 anos de PM.
Natural de Equador, o cabo J. Neto era lotado no Posto Policial do Boqueirão, em Parelhas. Tinha 28 anos de PM.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
O blog exclui comentário que difamam, caluniam ou com linguagem chula.