O presidente Michel Temer (PMDB), cujo governo tem 4% de ótimo/bom (Nacho Doce/Reuters)
Às vésperas de uma greve geral marcada para sexta-feira, 28, a aprovação à gestão do presidente Michel Temer (PMDB) chegou ao fundo do poço, segundo levantamento divulgado nesta quarta-feira pelo Ipsos – apenas 4% consideram o seu governo ótimo/bom, o pior número da série histórica do instituto de pesquisas, iniciada em 2005.
Outros 75% avaliam o seu governo como ruim/péssimo e 19% o consideram regular. Os números são – dentro da margem de erro de 3% – os mesmos que a então presidente Dilma Rousseff (PT) ostentava em abril de 2016, pouco antes de ser afastada do cargo (76% de ruim/péssimo, 17% de regular e 6% de ótimo/bom).
O levantamento também apontou que 92% dos entrevistados consideram que o país está no rumo errado, praticamente o mesmo índice de confiança que o governo Dilma passava, em abril de 2016, quando foi afastada (94%).
Ainda segunda a pesquisa, 87% desaprovam totalmente a maneira como atua o presidente – outros 10% aprovam e 4% disseram não saber. De novo, os índices são parecidos com os de Dilma à beira da queda, em abril de 2016, quando 84% dos brasileiros desaprovam o jeito como ela atuava.
O levantamento foi feito entre os dias 1º e 12 de abril, com 1.200 entrevistas em 72 municípios de todas as regiões do país.
Outros 75% avaliam o seu governo como ruim/péssimo e 19% o consideram regular. Os números são – dentro da margem de erro de 3% – os mesmos que a então presidente Dilma Rousseff (PT) ostentava em abril de 2016, pouco antes de ser afastada do cargo (76% de ruim/péssimo, 17% de regular e 6% de ótimo/bom).
O levantamento também apontou que 92% dos entrevistados consideram que o país está no rumo errado, praticamente o mesmo índice de confiança que o governo Dilma passava, em abril de 2016, quando foi afastada (94%).
Ainda segunda a pesquisa, 87% desaprovam totalmente a maneira como atua o presidente – outros 10% aprovam e 4% disseram não saber. De novo, os índices são parecidos com os de Dilma à beira da queda, em abril de 2016, quando 84% dos brasileiros desaprovam o jeito como ela atuava.
O levantamento foi feito entre os dias 1º e 12 de abril, com 1.200 entrevistas em 72 municípios de todas as regiões do país.
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