Após o deputado federal Osmar Serraglio ter sido demitido do Ministério da Justiça, ele não aceitou a proposta de Temer de ir para o Ministério da Transparência — algo que o manteria fora do Congresso e deixaria que Rodrigo Rocha Loures, primeiro suplente, continuasse com foro privilegiado.
Loures foi flagrado recebendo uma mala com R$ 500 mil reais de um contato da JBS e preso. O dinheiro seria usado para pagar o “cala-boca” de Eduardo Cunha e teria sido pedido do presidente Michel Temer.
Loures, inconsolável, lançou uma campanha para que o antigo chefe dê um jeito de se mexer.
Ele lançou o “Foro, Temer!”, para conscientizar o mandatário máximo de que não quer ser julgado como um ladrão comum. “É foro ou o colo do Moro”, cantou Loures durante o banho de sol.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
O blog exclui comentário que difamam, caluniam ou com linguagem chula.