O deputado estadual Ricardo Motta (PSB) tem cinco dias, a partir desta segunda-feira 29, para se defender quanto ao pedido de afastamento de seu cargo requisitado pela Procuradoria-Geral de Justiça e recebido pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN).
Ricardo foi denunciado por, supostamente, comandar esquemas fraudulentos no Instituto de Defesa do Meio Ambiente (Idema) e se beneficiar, também, com a criação de cargos fantasmas na Assembleia Legislativa do estado, desdobramentos, estes, que foram investigados no que ficou conhecida como “Operação Candeeiro”.
A ação cautelar do Ministério Público pedia o levantamento de sigilo do processo, a investigação sobre vazamento de informações do processo e a condução coercitiva do parlamentar. Glauber Rego, desembargador que recebeu a ação, negou o pedido de condução coercitiva, mas acatou o pleito para tornar público o processo.
Uma vez recebido o pedido do Ministério Público, a defesa de Motta deverá se pronunciar sobre uma possível defesa.
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