Acontecia a inauguração da chegada da água, uma grande conquista da época. O governador era José Agripino e o prefeito era o saudoso Gonzaga, pai da prefeita Mara Cavalcanti.
Essa criança era a blogueira, que já naquele tempo demonstrava ter interesse politico pelo que se passava no município.
Nas cidades do interior do país, porém, a realidade era outra. Não se discutia a questão dos chamados "subversivos" (pessoas simpáticas ao comunismo), mas famílias disputavam o poder de forma veemente.
Dentro desse contexto, a criança vocacionada para a política, no sentido de sempre querer saber os porquês das coisas, já estava lá num palanque, esperando ouvir os inflamados discursos de situacionistas e oposicionistas.
É isso aí, como diz o poeta, "fazer o quê?", vocação é tudo. E como diz outro poeta, "Gente é pra brilhar, pra ser feliz, e não para morrer de fome!"
Era o tempo em que o Brasil vivia os chamados "Anos de Chumbo", da ditadura militar que durou 21 anos (de 1964 a 1985).
Mesmo nesse período, vez por outra aconteciam eleições municipais, mesmo dentro de um contexto nacional de intolerância.
Mesmo nesse período, vez por outra aconteciam eleições municipais, mesmo dentro de um contexto nacional de intolerância.
O Brasil sentia os efeitos da guerra fria (uma guerra sem armas, mas de ideias, com o mundo dividido em dois polos: capitalistas e comunistas, por isso que se chamou de "guerra fria"). O Brasil sofreu o golpe da ditadura militar por conta do medo do comunismo.
Nas cidades do interior do país, porém, a realidade era outra. Não se discutia a questão dos chamados "subversivos" (pessoas simpáticas ao comunismo), mas famílias disputavam o poder de forma veemente.
É isso aí, como diz o poeta, "fazer o quê?", vocação é tudo. E como diz outro poeta, "Gente é pra brilhar, pra ser feliz, e não para morrer de fome!"
Nenhum comentário:
Postar um comentário
O blog exclui comentário que difamam, caluniam ou com linguagem chula.