A Central Única dos Trabalhadores (CUT) mergulho definitivamente na maior crise de sua história, após a derrubada do imposto sindical obrigatório. O sindicato fundado pelo ex-presidente Lula está quebrado e agora colocou à venda o prédio da entidade, avaliado em R$ 40 milhões, e está demitindo vários funcionários.
O presidente da CUT, Vagner Freitas, entrará para a história como o homem que estava no comando quando a casa caiu para o sindicalismo. Para fazer dinheiro, a entidade — a maior das centrais sindicais, braço político do petismo agora derrotado, sairá do prédio próprio no bairro do Brás, em São Paulo, local onde funciona a sede há 23 anos, para um imóvel mais modesto no centro antigo da cidade.
No fim de julho, a Executiva da CUT aprovou a venda do imóvel com sete andares, que já está sendo negociado com a Igreja Mundial do Poder de Deus, que ocupa um quarteirão inteiro do outro lado da rua. O negócio ainda não foi fechado, mas Freitas já decidiu pela saída do Brás, o berço do sindicalismo paulista. O fim amargo da CUT é consequência direta do fim da contribuição sindical obrigatória, imposto pelo Michel Temer no bojo da reforma trabalhista aprovada no congresso
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