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sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Fatima Bezerra, recém-eleita governadora do nosso estado, vai receber um estado sem segurança, das mãos do “governador da segurança”

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Um estado onde as pessoas sentem saudades de poder sentar em paz nas suas calçadas ao final do dia, pois a nossa segurança publica não vem sendo prioridade a muito tempo para nossas autoridades, e os nomes ventilados para o cargo deixam de cabelo em pé seus próprios eleitores. Sinal que a eleição nacional não serviu de lição para uma mudança de comportamento das pessoas que acham que o crime se combate com pombas brancas e flores, ao som de “Imagine” na voz de John Lennon. Bolsonaro venceu as eleições por que as pessoas descobriram que para sentir FOME, que é o discurso perdedor de Haddad, é necessário estar VIVO. Viaturas sucateadas, armamento incompatível com as necessidades, coletes vencidos, remuneração em atraso, crescimento de facções de outros estados na região, inteligência sem ferramentas e materiais para prevenção de crimes, enfim, problemas não faltam na área.
Além da segurança pública, talvez mais importante seja, a necessidade de ajuste fiscal rigoroso, coisa que ninguém espera da futura ocupante do executivo, dado o seu histórico e sua ideologia politico partidária. É urgente a privatização da CAERN e da POTIGAS, para que as contas possam sair do vermelho, para isso se faz necessário a contribuição da Assembleia Legislativa do Estado, tanto nas votações como no enxugamento da maquina publica.
O cenário em nosso horizonte é de que vamos ter um estado que abrigará centenas de “companheiros” derrotados nas ultimas eleições, de varias partes do Brasil, pratica essa, comum nos governos estaduais administrados pelo PT. Com o inchaço da máquina pública, eleva-se a necessidade de arrecadação, e uma das “receitas” desse bolo é aumento de tributos. Empresários temem alta dos impostos, comprometendo sua competitividade em relação a concorrentes de outros estados, se isso ocorrer, irão fechar seus estabelecimentos, gerando assim desemprego no pobre elefante.
Além de o estado estar em situação falimentar, nossa futura governadora, trata o futuro presidente como inimigo politico, pois quando teve a oportunidade de abertura de dialogo durante essa semana, faltou em reunião onde todos os governadores eleitos no pleito de 2018 foram convidados, a falta de preparo é latente.
A solução para nosso estado sair da situação caótica que vive precisa de uma Fatima Bezerra que os potiguares não conhecem ainda, precisa, como citado acima, de uma equipe técnica, foi-se o tempo de brincar com o dinheiro público, nossa torcida é para uma gestão responsável, que saiba de onde vêm os problemas e quais os caminhos para se sair deles. Talvez seja a oportunidade de Fátima resgatar o que restou do PT após as eleições, e talvez o PT seja enterrado de vez pela governadora potiguar.
Diante de todo o quadro descrito acima, e provável, não seria surpresa, se em terras potiguares acontecesse outro “gópi”, ao estilo Dilma Roussef, falamos de um impeachment sim. Não torcemos para isso, mas dadas as circunstâncias, e o histórico da futura ocupante do executivo, podemos antever uma situação parecida.
Pobre Rio Grande sem Norte

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