A resposta veio tardia, mas veio. A eleição do presidente Jair Bolsonaro representou uma guinada à direita na política brasileira. Pela primeira vez, o Brasil teria um presidente totalmente independente, sem amarras com o establishment.
Porém, sua agenda incomodou e incomoda essa mesma elite. O Deep State ainda não engoliu a vitória de Bolsonaro, e trata de jogá-lo contra a população dia e noite pelos meios mais sórdidos. Sendo o povo que o elegeu a única força motriz que o sustenta, o presidente está cercado por gente que quer sua derrubada e anseia com um retorno da política brasileira a fase antes da Lava Jato e do surgimento de uma direita política real.
Sendo franco e verdadeiro: o Deep State comanda hoje os dois poderes da democracia brasileira com exceção do Executivo. O Legislativo está em suas mãos, visto que Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre já deram diversas mostras de que lado estão. O Judiciário está sob controle, uma vez que a maioria dos ministros do STF são ativistas de toga.
O resultado disso é visível demais para ser negado. A Câmara tirou o COAF do Ministério da Justiça, numa manobra do Centrão coordenada por Rodrigo Maia. Ponto para a velha política e para os corruptos tementes a Sérgio Moro. A maioria do STF decidiu que a homofobia é crime, em uma artimanha típica dos progressistas para tornarem sacrossanto o movimento LGBT.
E claro, a Reforma da Previdência sofre os efeitos disso. Embora parte do Deep State declare ser favorável à reforma, o mesmo trabalha para desmoralizar o presidente Bolsonaro para que a proposta da reforma não passe no Congresso. Se a reforma não for aprovada, dificilmente o país voltará a crescer e Bolsonaro não conseguirá realizar suas promessas de campanha.
Essa campanha contra o governo Bolsonaro conta com a generosa ajuda da grande mídia. Todas as narrativas com a intenção de retratá-lo como caótico, ineficiente e perdido encontram eco na imprensa, que nunca assimilou sua vitória. Ter um presidente conservador independente parece desagradar a mídia fortemente. Sua distância da realidade não poderia ser maior.
Tudo isso não poderia passar despercebido de parte do povo. Tempos atrás, um presidente como Bolsonaro já teria sido retirado do cargo há tempos. A diferença é que com as redes sociais a informação não é propriedade da grande mídia, e os portais conservadores estão em alta, como esta RENOVA Mídia. A mídia independente presta um papel a democracia brasileira jamais feito pela grande mídia, que sempre escondeu informações valiosas e necessárias para a compreensão dos fatos na política brasileira.
No domingo próximo, dia 26, estão marcadas grandes manifestações por todo o Brasil com uma finalidade muito clara: dar um recado claro ao STF, ao Centrão, a grande mídia e a todos os que querem inviabilizar os projetos do governo Bolsonaro de que o povo está de olho nisso. O obstrucionismo do Centrão em pautas como a Reforma da Previdência e o Pacote anticrime não passarão despercebidos a um povo que está bem mais vigilante que outrora.
Também é notável que o apoio ao presidente Bolsonaro será realçado nas manifestações. E é por isso que tais atos ganham uma importância gigantesca. Caso o povo compareça em peso às ruas e mostre que está com o presidente, o mesmo sai fortalecido dos atos e as chances do povo conseguir suas reivindicações são bem maiores. Caso contrário, o establishment notará o sinal negativo das ruas e intensificará sua cruzada para derrubar o presidente.
Em um país onde a vontade do povo foi suprimida tantas e tantas vezes em nossa história, os acontecimentos recentes mostram que vale a pena ir às ruas. O impeachment de Dilma Rousseff era tratado com desdém na classe política até o povo dar claros sinais de que queria tirá-la do cargo. Com 7% de aprovação popular, Dilma não resistiu e foi destituída do cargo.
Se naquela ocasião o Congresso ouviu a voz das ruas e cassou Dilma de forma legítima, não parece que agora ele fará a coisa certa sem um amplo movimento popular de pressão. Ou o povo mostra sua insatisfação com o que está acontecendo, ou tudo o que ele lutou de 2015 para cá irá por água abaixo. Não cabe mais hesitações por aqui.
A situação em 2019 é tão grave quanto a de 2016. Se você quer de fato salvar o país, dar um sinal claro ao Deep State de que não irá tolerar as falcatruas de antigamente, vá às ruas. O presidente Bolsonaro está de mãos atadas e só tem a sua base eleitoral como sustentação. O movimento do dia 26 é a única chance de salvar o país. Estejam cientes disso.
Porém, sua agenda incomodou e incomoda essa mesma elite. O Deep State ainda não engoliu a vitória de Bolsonaro, e trata de jogá-lo contra a população dia e noite pelos meios mais sórdidos. Sendo o povo que o elegeu a única força motriz que o sustenta, o presidente está cercado por gente que quer sua derrubada e anseia com um retorno da política brasileira a fase antes da Lava Jato e do surgimento de uma direita política real.
Sendo franco e verdadeiro: o Deep State comanda hoje os dois poderes da democracia brasileira com exceção do Executivo. O Legislativo está em suas mãos, visto que Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre já deram diversas mostras de que lado estão. O Judiciário está sob controle, uma vez que a maioria dos ministros do STF são ativistas de toga.
O resultado disso é visível demais para ser negado. A Câmara tirou o COAF do Ministério da Justiça, numa manobra do Centrão coordenada por Rodrigo Maia. Ponto para a velha política e para os corruptos tementes a Sérgio Moro. A maioria do STF decidiu que a homofobia é crime, em uma artimanha típica dos progressistas para tornarem sacrossanto o movimento LGBT.
E claro, a Reforma da Previdência sofre os efeitos disso. Embora parte do Deep State declare ser favorável à reforma, o mesmo trabalha para desmoralizar o presidente Bolsonaro para que a proposta da reforma não passe no Congresso. Se a reforma não for aprovada, dificilmente o país voltará a crescer e Bolsonaro não conseguirá realizar suas promessas de campanha.
Essa campanha contra o governo Bolsonaro conta com a generosa ajuda da grande mídia. Todas as narrativas com a intenção de retratá-lo como caótico, ineficiente e perdido encontram eco na imprensa, que nunca assimilou sua vitória. Ter um presidente conservador independente parece desagradar a mídia fortemente. Sua distância da realidade não poderia ser maior.
Tudo isso não poderia passar despercebido de parte do povo. Tempos atrás, um presidente como Bolsonaro já teria sido retirado do cargo há tempos. A diferença é que com as redes sociais a informação não é propriedade da grande mídia, e os portais conservadores estão em alta, como esta RENOVA Mídia. A mídia independente presta um papel a democracia brasileira jamais feito pela grande mídia, que sempre escondeu informações valiosas e necessárias para a compreensão dos fatos na política brasileira.
No domingo próximo, dia 26, estão marcadas grandes manifestações por todo o Brasil com uma finalidade muito clara: dar um recado claro ao STF, ao Centrão, a grande mídia e a todos os que querem inviabilizar os projetos do governo Bolsonaro de que o povo está de olho nisso. O obstrucionismo do Centrão em pautas como a Reforma da Previdência e o Pacote anticrime não passarão despercebidos a um povo que está bem mais vigilante que outrora.
Também é notável que o apoio ao presidente Bolsonaro será realçado nas manifestações. E é por isso que tais atos ganham uma importância gigantesca. Caso o povo compareça em peso às ruas e mostre que está com o presidente, o mesmo sai fortalecido dos atos e as chances do povo conseguir suas reivindicações são bem maiores. Caso contrário, o establishment notará o sinal negativo das ruas e intensificará sua cruzada para derrubar o presidente.
Em um país onde a vontade do povo foi suprimida tantas e tantas vezes em nossa história, os acontecimentos recentes mostram que vale a pena ir às ruas. O impeachment de Dilma Rousseff era tratado com desdém na classe política até o povo dar claros sinais de que queria tirá-la do cargo. Com 7% de aprovação popular, Dilma não resistiu e foi destituída do cargo.
Se naquela ocasião o Congresso ouviu a voz das ruas e cassou Dilma de forma legítima, não parece que agora ele fará a coisa certa sem um amplo movimento popular de pressão. Ou o povo mostra sua insatisfação com o que está acontecendo, ou tudo o que ele lutou de 2015 para cá irá por água abaixo. Não cabe mais hesitações por aqui.
A situação em 2019 é tão grave quanto a de 2016. Se você quer de fato salvar o país, dar um sinal claro ao Deep State de que não irá tolerar as falcatruas de antigamente, vá às ruas. O presidente Bolsonaro está de mãos atadas e só tem a sua base eleitoral como sustentação. O movimento do dia 26 é a única chance de salvar o país. Estejam cientes disso.
Claro que vale a pena ir a manifestação do dia 26/05. Eu e a minha família vamos no dia 26/05!!!!
ResponderExcluirDanilo
ResponderExcluirDevemos ir às ruas!!! Não porque será fácil!!! Não porque será rápido!!! Mas porque é o certo a ser feito!!! DIA 26!!! PELA REFORMA DA PREVIDÊNCIA!!! PELO PACOTE ANTI CRIMES!!! PELA DIGNIDADE!!! PELO BRASIL!!!