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sexta-feira, 7 de junho de 2019

Juan Maycon é o símbolo de uma geração doente: Entenda mais sobre o caso da Mãe, lésbica e petista que decepou pênis do filho de 5 anos para que ele virasse menina


Resultado de imagem para Caso Juan: fruto da geração mais perturbada que já se teve notícia

Eu não queria escrever de novo sobre esse assunto. É triste demais, repulsivo demais, indigesto demais.
Não sou o cara mais sentimental do mundo. Mas, confesso, passei os últimos dias em negação, tentado fingir que isso não aconteceu. Mas aconteceu. E o silêncio não vai mudar.
Juan Maycon é o símbolo de uma geração doente.
Ele, sim, foi a verdadeira "vítima da sociedade". Desta sociedade demente que construímos.
NÓS NOS PERDEMOS. Em algum ponto, no meio do caminho, erramos a curva, caímos no precipício e nem percebemos.
Somos fruto da geração mais perturbada que já se teve notícia. E, pior, nos achamos o máximo.

UM GAROTO FOI CASTRADO, POR SUA PRÓPRIA MÃE.

Será que ninguém consegue perceber a GRAVIDADE disso?
O ocidente está tão contaminado pelo progressismo que declarações absolutamente misandricas não são, sequer, consideradas "discurso de ódio".
Quer entender a diferença BÁSICA entre MACHISMO e FEMINISMO? É simples:
NÓS, os "machistas", NÃO TOLERAMOS ódio contra as mulheres. Ao contrário, as consideramos TÃO importantes, que acreditamos ser nosso dever PROTEGE-LAS, ainda que com risco à nossa integridade. Casos como as mutilações genitais femininas, nos países muçulmanos, nos causam NOJO.

ELAS, as feministas, ODEIAM os homens. Não venham me dizer que isso é "generalização". Robin Morgan, Jilly Cooper, Linda Gordon, Andrea Dworkin, Sally Miller, Susan Griffin e TODAS as outras principais "pensadoras" feministas pregam EXCLUSIVAMENTE o ódio. Como resultado, temos uma mãe CASTRANDO o próprio filho, aos 8 anos, para livra-lo da "vergonha" de ser homem.

O progressismo produz ZUMBIS. Seres alienados, sem capacidade de sintaxe, que vivem de acordo com um discurso de cartilha. Não têm, ao menos, capacidade de verificar dados e estatísticas apresentados. Agem como pombos, repetem como papagaios, raciocinam como amebas.

Essa maldita geração "floco de neve" se ofende com palavras e pensamentos, preocupa-se com o meio-ambiente e com os cãezinhos de rua, mas não se nauseia com aborto e homicídio (desde que a vítima seja homem).

Já imaginaram se a vítima fosse uma menina?
Como estaria a imprensa se um pai sequestrasse a própria filha, retalhasse sua vagina e, 1 ano depois, a esfaqueasse, queimasse, esquartejasse e jogasse seus pedaços nas ruas, dentro de mochilas?

Juan não seria, então, merecedor da mesma comoção? TODAS AS VIDAS NÃO SÃO IGUAIS?
Esqueçam o fogo, o meteoro, o dilúvio universal e os Cavaleiros do Apocalipse.
Se não reagirmos (RÁPIDO), o fim da humanidade será causado pela praga mais destrutiva que já conhecemos: A IDEOLOGIA!


Felipe Fiamenghi

2 comentários:

  1. Tudo é relativo. Se o assassino fosse homem, eleitor de Bolsonaro, e a vítima fosse uma menina ou mulher, a mídia viria pra cima com tudo. Mas a vítima é do sexo masculino, as assassinas são mulheres lésbicas e, no mínimo, simpatizantes do PT, então esquece.
    Wagner

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  2. Um verdadeiro horror! Oremos p Deus ter misericórdia desses inocentes!!!

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