Olhando o extrato de gastos do projeto “Sífilis Não”, a maior mina de jorrar pelo ralo dinheiro público, descobrimos valores astronômicos. Um exemplo é a verba de R$ 6,2 milhões para despesas de contratação de CLT, o chamado terceirizados. Além das bolsas para professores que custaram R$ 10,7 milhões, para alunos de R$ 5 milhões, tem ainda essa verba astronômica.
Por baixo esse valor é suficiente para contratar 125 pessoas por dois anos. É algo totalmente fora dos padrões da normalidade. É muito importante saber quem são as pessoas contratadas e quais as ligações políticas.
Outro dado importante, se tem parentes de bolsistas ou coordenadores de projetos vinculados as pesquisas.
gustavonegreiros.com.br/2019/06/04/sifilis-nao-o-jeito-facil-de-gastar-dinheiro/
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