Diz a sabedoria popular que "política e religião não se misturam". É fato que os que procuram um templo religioso, seja ele evangélico, católico ou de outra qualquer religião, busca um contato com o mundo espiritual, com o divino.
Um dos argumentos da existência de Deus é o argumento da crença universal, segundo o qual, todos os povos do mundo, sem exceção, procuram encontrar um Ser Superior, que lhes dê explicações e que lhes dê alento para a complicada e breve existência do ser humano na terra.
Chama a atenção o fato de que religiosos, leia-se sacerdotes da igreja Católica, estejam usando os púlpitos para atacar o atual governo federal e o que é pior, defendendo criminosos.
No vídeo abaixo um padre chega a pregar afirmando que estamos vivendo "política de morte". Que essa política é de exclusão das minorias, as quais ele descreve no vídeo. No mesmo "encontro" na igreja um outro chega a gritar "Lula Livre", assumindo explicitamente sua preferência pelo famoso presidiário de Curitiba.
Fosse em outros tempos, como na ditadura militar que o Brasil vivenciou por 21 anos (1964-1985) poder-se-ia admitir manifestações de desconforto com o governo vigente.
Mas o Brasil vive a plenitude do regime Democrático, com as Instituições funcionando perfeitamente.
Nesse contexto, não parece politicamente correto as manifestações políticas de comunistas dentro das igrejas católicas. Logo o comunismo ateu, seguidor de Marx, que era ateu e que deixou milhões de seguidores também ateus, como o presidiário de Curitiba, Lula da Silva, que já apareceu em vídeos e áudios, bebendo muita cachaça, falando palavrões e debochando da fé alheia.
Nos vídeos abaixo percebe-se o desconforto dos presentes ao evento religioso, quando o padre dá o seu grito que pretende a liberdade de um criminoso, condenado por corrupção e lavagem de dinheiro. Populares chegam a vaiar e um outro diz: "Defender bandido aqui?"
Num outro vídeo, em Garanhuns/PE, os religiosos cederam o púlpito para um artista expressar seu desejo de soltar o condenado Lula da Silva. Em outras palavras: os púlpitos do catolicismo romano se transformaram em palco de ativismo político pró-criminoso.
Que na igreja católica há divisão ideológica entre os padres, ditos conservadores e "progressistas!", isso sempre houve. Mas manifestar apreço pelo Comunismo ateu escancarado e querendo libertar um condenado pela Justiça, pelo fato de haver cometido crimes comprovados, é algo muito estranho. Onde está a sensatez religiosa desses párocos? A que interesses estão servindo?
O grupo que eles defendem é tão ateu que, na última campanha presidencial, o presidenciável petista Haddad e sua vice-candidata Manuela Dávila resolveram aparecer em público em missas. Foi um alvoroço, justamente porque essas personalidades nunca haviam manifestado qualquer apreço pela fé cristã.
Acorda, Igreja Católica! Cuidado com os padres ativistas comunistas ateus! A que deus eles estão servindo?
No interior da igreja, um grupo de manifestantes protestaram, no domingo (21/07/2019), em favor da soltura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), preso desde abril do ano passado. Os gritos de “Lula livre” ocorreram durante apresentação do artista Antônio Nóbrega na igreja Matriz de Garanhuns, em Pernambuco, cidade natal do petista
Engraçado, pastores pode ter partido, joga praga nos dias que não votou no vômito! E os padres não pode?! Ah vá!!!
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