- 1. “Ensinar não é transferir conhecimento”: ênfase da emotividade no processo de ensino e aprendizagem em detrimento do conteúdo (Pedagogia da Autonomia);
- 2. Politização da alfabetização, com escolhas de “palavras-geradoras” – por exemplo, favela, patrão, enxada, latifúndio, lucro – para favorecer a conscientização da relação opressora capitalista (Educação como prática da liberdade);
- 3. Quebra da hierarquia no processo educativo: “Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo”. Professores e alunos são iguais (Pedagogia do Oprimido);
- 4. O professor não pode impor sua “cultura classista” aos alunos: a escola tem que estar aberta para incorporar os “saberes populares”, pois todas as culturas são igualmente válidas (Pedagogia do Oprimido)
A BLOGUEIRA COMENTA:
Olha as influências de Paulo Freire: Karl Marx, Antonio Gramsci, Ivan Illich, Lenin...
Agora entendi porque Paulo Freire é uma desgraça para a educação brasileira.
Quem destruiu nossa educação foram professores desqualificados que só foram aprovados em concursos públicos na época quê se trocava os votos por esse tipo de benefício.
ResponderExcluirGraças a Deus professora Você não está na sala de aula,Deus sabe todas as coisas.
Professor desqualificado? Aprovação em concursos públicos em troca de voto? Vc está certa há 16 anos foi só o que se viu. Vimos não só professores com outros profissionais que saíram de uma faculdade e nem escreverem sabe. O mesmo acontece com nossas crianças que mesmo sem saber ler e escrever, tem que passar de ano pq os professores não podem deixá-los reprovado e as aberrações vemos nas provas do Enen.
Excluirvixi essa pessoa ai Adriana pelo o que vejo não gosta nada de você, sera que é inveja
ResponderExcluirvixi essa pessoa ai Adriana pelo o que vejo não gosta nada de você, sera que é inveja
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