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sexta-feira, 30 de agosto de 2019

Projeto da ONU promove feminização de homens no Brasil

O projeto visa tornar o homem mais feminino, desarraigando a sociedade de conceitos considerados “machistas”, como o do homem provedor do lar e protetor de sua casa. Conceitos como família também são atacados. O projeto chega ao Brasil com o aval da ONU.


Em ritimo acelereado, a imagem masculina vem sendo redesenhado pela engenharia social para se tornar mais feminina. Projetos chegam ao Brasil


O projeto Homens Também Cuidam promovido pela ONU através do Fundo de População das Nações Unidas em parceira com o Instituto Papai tem como intuito a reeducação de meninos.
Segundo a postagem da própria UNFPA Brasil em postagem no Facebook “O processo de educação dos meninos com reações de agressividade, sob o argumento de que “isso é para ele aprender a ser homem” pode promover estilos de vida violentos e autodestrutivos.
O material em forma de livreto é de fato um propulsor da engenharia social globalista, na página 5, consta ” […] enquanto os homens seriam os guardiões da honra e da ordem no lar. Isso mudou! Hoje, a família é considerada um grupo de pessoas unidas por laços de afeto e de cuidado mútuo”.
O primeiro elemento a ser desconstruído é a figura masculina do guardião da honra e da ordem do lar. O segundo é a instituição familiar que passa a ser considerada como um grupo, ou seja, um aglomerado de pessoas.
Em seguida é exposto uma argumentação básica para conduzir o leitor a uma reflexão sobre a reedução masculina.
Note o grifo das setas em vermelho na imagem, “Homem e mulher NÃO são sexos opostos“, “As mulheres são educadas para cuidar mais dos outros e menos de si“, “É preciso rever a educação e socialização dos meninos“. Estes três pontos chaves mesclam-se com os demais, apresentados logo a baixo.
O importante a ser ressaltado é que todo processo de engenharia social procura mesclar conceitos desconstrucionistas a outros. Por exemplo, temos três conceitos reais como “Cuidar também faz bem à saúde”, “Gravidez é assunto de homem também”, “Pai não é visita”. Desta forma o mediador tem maior facilidade para remodelar o pensamento de quem é alvo do experimento. Um conceito novo sempre será apresentado junto a um elemento antropológico. O intuito é promover uma mudança silenciosa, porem permanente. Em outras palavras: há conceitos corretos que são posicionados junto a conceitos desconstrucionistas, criados pela engenharia social, para refazer a figura do homem, tornando-a mais feminina e menos “machistas”.
O descontrutivismo é aplicado assimetricamente dentro de cada quadrante. Observe a problematização no “Cuidar também faz bem à saúde de quem cuida”, “[…] a exigência da cultura machista se processa em duas direções: exige-se da mulher um ótimo desempenho no plano afetivo – “amor de mãe” ou “instinto maternal” – e, do homem, cobra-se principalmente a responsabilidade financeira – “não deve deixar faltar nada em casa”. Aos homens não cabe apenas a garantia de sustento da família. Homens também cuidam!”.
1º aspécto é massificar a ideia de que o homem é machista. 2º aspécto é dualizar a visão do homem machista: a mulher é a cuidadora e o homem é o provedor.
Essas preposições são usadas para que o leitor tenha experiência de que o sentido natural da feminilidade maternal é fruto do machismo enquanto o próprio homem torna-se uma vítima, condenado a ser o provedor. Todo o material foi produzido para quebrar laços antropológicos e instaurar uma nova cadeia de valores. No fim é apresentado uma síntese de tudo, na cartilha, apontado como “Outros pontos de vista sobre o cuidar”.
O Instituto Papai
É uma instituição mantida com apoio de ONGs globalistas, tais quais:
  • OAK Foundation
  • Fundação Bernard Van Leer
  • Fundação Ford
  • MenEngage Alliance
Além de órgãos oficiais:
  • Além de órgãos oficiais:

  • Departamento de IST, Aids e Hepatites Virais do Ministerio da Saúde/ Governo Federal
  • FACEPE – Fundação de Amparo a Ciência e Tecnologia de Pernambuco
  • Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA – ONU)
  • OPAS – Organização Panamericana da Saúde
  • Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
  • Conselho Regional de Psicologia (CRP 02)
  • Conselho Federal de Psicologia (CFP)
O instituto de cunho político, feminista, LGBT e educacional têm como missão a reeducação masculina. Uma educação feminista para homens.

 Em outro projeto chamado ‘HOMENS, SAÚDE E VIOLÊNCIA DE GÊNERO‘ (2013) identifica o homem como parte de um modelo machista e patriarcal que mantém a desigualdade entre homens e mulheres, por conseguinte, o homem é o protagonista mor da violência contra a mulher e com saúde debilitada.
“O modelo cultural machista e patriarcal tem levado à manutenção da desigualdade de poder na relação entre homens e outros homens e entre homens e mulheres. Esse modelo se reflete nos dados estatísticos de violência, em especial a violência dos homens contra as mulheres, sobretudo no Brasil, leva-os a viverem menos que as mulheres, fazendo-os adoecerem ou morrerem, especialmente por “causas externas” (que incluem a violência, acidentes de trânsito, entre outros) e não apenas por câncer de próstata ou de pênis.” (Instituto Papai – Homens, Saúde e Violência de Gênero, 2013).
O Instituto também mantém as parcerias:
  • Gema/UFPE: Núcleo de Pesquisas em Gênero e Masculinidades tem por objetivo desenvolver ensino, pesquisa e extensão universitária, a partir do enfoque feminista de gênero.
  • ABONG: A Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais.
  • Fórum de Mulheres de Pernambuco: Articulação de extrema esquerda feminista de âmbito estadual.
  • Fórum LGBT-PE: Fundado em Recife em abril de 2004, é uma articulação política dos movimentos sociais.
  • Articulação Aids de Pernambuco: primeiro fórum de articulação política do movimento de luta contra a AIDS no Brasil.
  • Rede Nacional Primeira Infância: articulação nacional de organizações da sociedade civil, pela promoção e garantia dos direitos da Primeira Infância.
  • Men Engage: Aliança global formada por redes e instituições de diferentes países nas cinco regiões do mundo que trabalham coletivamente para o avanço da justiça de gênero.
  • RHEGA: Rede que congrega um conjunto de organizações da sociedade civil que atuam na promoção dos direitos humanos, com vistas a uma sociedade mais justa com equidade de direitos entre homens e mulheres.


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