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segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Título: Diamante que não precisa mais ser lapidado, homenagem para blogueira!



De todas, a mais bela
De todas, a mais sincera
A mais extraordinária, mais companheira, mais exata
A mais divertida, mais intuitiva
Um sonho de mulher real
Dádiva concedida pelos céus
De um Deus Único Criador, Pessoal
Que me deu a companheira mais compreensiva
Mais batalhadora
Mais capacitante de iniciativas
Nesse mundo turbulento, egoísta, maniqueísta
Como poderia eu escapar sem você?
Sem sua forte presença feminina
Rainha do meu lar recém-construído há pouco mais de dez anos
Meu ciúme despontou nesses dias
Por perceber-me o que antes não havia percebido de fato, face às inúmeras leituras dos clássicos
Em ter que dividir você com as mídias sociais
Quando a gente ama a gente quer o objeto do amor só pra si,
Mas você e eu precisamos trabalhar
Pois a vida é muito cara para se viver
Em todas as horas, em todo tempo, minuto a minuto
Amo-te, mesmo, MUITO!
(De Antonio Carlos do Nascimento para sua esposa, Adriana Nascimento, blogueira, em 30 de setembro de 2019).

Como ninguém notou que assassino de menina autista era psicopata?

É difícil imaginar que um psicopata capaz de tanta maldade atinja a idade adulta sem que familiares percebam algum desvio de comportamento

Menina apareceu morta em festa de escola

É um desalento ter que buscar alguma saída para a violência que desgraça esse país e nos impõe quase diariamente a casos de crianças abusadas e mortas. Fossem as balas perdidas que se tornaram rotina, já seria devastador. Mas ainda temos de conviver com a banalidade atroz que se tornou a ação de predadores e sociopatas que circulam impunemente atrás de presas infantis.
O caso da menina autista morta durante uma festa na escola em que estudava não foi solucionado. Qualquer que seja a conclusão, porém, vai expor ainda mais o quanto nossas crianças estão vulneráveis e desprotegidas na sociedade doentia em que vivemos.
Assassinos e abusadores de meninos e meninas são criaturas desprezíveis e odiosas. Até mesmo no submundo do crime recebem o pior dos julgamentos. Serem considerados dementes e insanos é o pior a se ouvir a respeito, pois deveria ser um atalho para identificar esse tipo de monstro – e não um complicador na hora de serem punidos e afastados definitivamente do convívio social.
É pouco razoável imaginar que um psicopata capaz de tamanha maldade atinja a idade adulta sem que familiares ou amigos percebam algum desvio de comportamento, um comentário que seja, algo que ajude a prevenir (e impedir) os crimes que essas mentes malignas arquitetam. Está faltando informação científica ou simplesmente mais atenção de nossa parte?
Obviamente não se trata de propor a instauração de um clima de paranoia. Sabemos quantas injustiças podem advir de achismos ou pressuposições em torno de a¬ssunto tão grave. Mas poderíamos pautar mais profundamente esse debate, buscar embasamento que nos dê algum alento. O que não é suportável é aguardar em silêncio pela próxima vítima.
R7

Homem mata esposa degolada na frente das filhas de 2 e 3 anos

Suspeito declarou ter matado esposa por ciúmes depois de ser ofendido por um homem que insinuou uma traição. Filha mais velha da vítima chegou a pular muro da casa para pedir ajuda

Elissandra da Silva Vieira, 20 anos, foi degolada com uma faca na casa onde morava com o marido. Foto: Reprodução
Elissandra da Silva Vieira, 20 anos, foi degolada com uma faca na casa onde morava com o marido. Foto: Reprodução

Uma mulher foi morta pelo marido na frente das filhas de 2 e 3 anos. Elissandra da Silva Vieira, 20 anos, foi degolada com uma faca na casa onde morava com o marido, José Walton da Silva, de 25 anos. O crime aconteceu no sábado (28) em Bauru, São Paulo. Segundo o boletim de ocorrência, a filha mais velha da vítima chegou a pular o muro da residência para pedir ajuda.
José Walton foi preso e confessou o feminicídio. Ele declarou ter matado a esposa por ciúmes depois de ser ofendido na rua por um homem que insinuou uma traição. Ao chegarem na residência, os policiais encontraram o portão trancado e a vítima já sem vida, com o pescoço cortado. A filha mais nova estaria ao lado do corpo da mãe, em choque.
O suspeito foi encontrado depois, com a ajuda dos vizinhos. Segundo a polícia, ele demonstrou calma ao ser abordado e ainda estaria com a bainha da faca e a mão ensaguentada. Ele foi preso preventivamente e levado para a cadeia de Avaí. As duas filhas do casal ficaram sob os cuidados da avó materna.
op9

Índia que foi com Bolsonaro à ONU está sendo ameaçada de morte

A esquerda fala mal de Sara Winter e não a respeita como mulher só porque ela não é mais feminista. Agora a esquerda quer detonar Ysani Kalapalo, a índia que foi à ONU com Bolsonaro.

Enquanto o índio Raoni, queridinho da esquerda, está grafitado em pelo menos 2 escolas aqui em Taguatinga-DF, a índia Ysani Kalapalo está sendo ameaçada de morte.
A indígena defendeu o presidente Bolsonaro e sua participação na ONU. “Aceitei esse convite de Bolsonaro para acompanhá-lo na ONU e também para mostrar a verdade, outro lado que muitos ainda não conhecem que são os povos indígenas do século 21”, disse ela.
Representante dos indígenas, a guerreira disse que existem “falsos líderes”, uma referência clara ao queridinho da esquerda, o índio Raoni.
Ysani disse ainda que assim que encerrou sua participação na ONU ela está sendo ameaçada de morte e que já avisou as autoridades competentes sobre as ameaças que vem sofrendo.
Recentemente ela ficou conhecida na internet por falar a verdade sobre os povos indígenas do século 21. Seus vídeos são um sucesso no Youtube.

Não importa o quanto uma pessoa te ama, se ela não te respeita, de nada serve



O respeito é a base de  relacionamento. Sem ele, não é possível suportar a vida ao lado de outra pessoa, seja ela quer for: familiar, parceiro romântico, amigo ou até mesmo alguém que conhecemos aleatoriamente em alguma fila de espera.

Desde nossas interações temporárias até as definitivas, todas precisam desse ingrediente especial para que se desenvolvam bem e nos tragam os melhores resultados possíveis.

Especialmente no mundo dos relacionamentos, o respeito é imprescindível. Afinal, não é possível construir uma história ao lado de outra pessoa que não faz o mínimo para que a relação seja agradável e satisfatória para os dois lados.

O amor verdadeiro e incondicional, pilar dos relacionamentos felizes, não pode surgir em meio a um ambiente cercado por negatividade e caos.

Provavelmente, alguma vez em sua vida, você já se relacionou com alguém que não o respeitava. Essa pessoa não reconhecia suas habilidades, não o parabenizava por suas conquistas e não estava presente nos momentos mais importantes de sua vida. Pelo contrário, ela encontrava todos os tipos de justificativas para se manter longe e sempre encontrava alguma maneira de criticá-lo e fazer parecer que você não era bom o suficiente.

Só quem vive um relacionamento como esse sabe quanta dor ele desperta, e ninguém nasceu para ser infeliz nas mãos de outras pessoas. Nós somos seres especiais, belos e suficientes por conta própria, não precisamos nos esconder atrás de alguém que apenas nos faz mal. Por isso, é essencial saber identificar a falta de respeito em seus relacionamentos.
Ainda assim, existem algumas coisas que são erradas em todos os relacionamentos, porque revelam uma profunda falta de amor e respeito. Veja na lista abaixo.

Ridicularizar o parceiro sozinho ou na frente de outras pessoas

Fazer com que seu parceiro se sinta incapaz ou descartável, menosprezar seus sonhos, projetos, atividades, etc.
Desencorajá-lo a seguir seus sonhos

Fazer piada com seus medos ou inseguranças
Controlar as pessoas com quem o parceiro interage

Querer ter autoridade única nas decisões de casal
Recusar-se a conversar para resolver os problemas da relação, ao invés disso focar apenas nos próprios interesses, fazendo com que as coisas piorem cada vez mais...

5 fatos que mostram que os governos do PT foram dos mais medíocres da história




Foto: Evaristo - SAAFP
Foto: Evaristo – SAAFP

Existe uma lenda que vem sendo contada no Brasil há alguns anos. Ela foi tão repetida que muitos já acreditam que a estória seja verídica: a de que o PT teria feito um bom governo quando estava no poder.
Nada mais distante das evidências.
Como mostraremos a seguir, o PT teve governos com resultados absolutamente medíocres, no sentido literal da palavra. Isto é, em linha com a média. Na verdade, um pouco abaixo do medíocre.
Com efeito, tal como veremos, a análise dos resultados brasileiros deixa claro que o país ficou abaixo da média das nações emergentes. E, ao final, mesmo esses resultados abaixo da média se revelaram insustentáveis, sendo em grande medida revertidos pela brutal crise do governo petista de Dilma Rousseff.
Passemos, então, aos 5 fatos que mostram que o governo do PT foi um dos mais medíocres da história.

1) Desempenho econômico na era PT foi medíocre

Comunidade Pavão–Pavãozinho, no Rio de Janeiro: barracos |
É comum grupos favoráveis ao ex-presidente, hoje presidiário, Luiz Inácio Lula da Silva, alardearem que “nunca antes na história desse país” o Brasil havia tido tanto sucesso. O discurso ufanista, no entanto, não se sustenta diante dos fatos.
Segundo estudo que analisou o crescimento real do PIB por mandato presidencialLula não passa da 19ª colocação dentre 30 presidentes brasileiros no tocante ao desempenho econômico. Dilma, então, teve a 3ª pior performance, vencendo apenas Fernando Collor e Floriano Peixoto. Trabalho publicado pelo Instituto de Economia da UFRJ concluiu ainda que 90% da brutal queda do PIB per capita no governo petista de Dilma Rousseff deveu-se a falhas de governo.
É claro que o Brasil até cresceu no período aqui analisado. Porém, de modo medíocre.
De fato, a PUC-Rio produziu uma série de estudos chamada de “Panorama”. Entre os trabalhos elaborados nesta série consta um artigo intitulado “Renda e Produtividade nas últimas décadas“. O material, que já foi objeto de editorial da Gazeta do Povo, demonstra de modo insofismável que “o Brasil é um país de renda que cresce pouco, atrasado em relação mesmo aos mercados emergentes. No centro deste atraso relativo está a estagnação da produtividade, drenada pela má qualidade de educação, infraestrutura, ambiente de negócios e pelo protecionismo comercial.”
Agora vejam a brutal mediocridade do crescimento brasileiro na comparação com o panorama internacional:
Entre 1994 e 2016, o Brasil foi o que menos cresceu entre os países e grupos comparadosO Produto Interno Bruto (PIB) per capita – a soma das riquezas produzidas em um ano dividida pela população – cresceu 31,4%“.
Isso nos deixou muito longe da média dos mercados emergentes, quase 5 vezes maior: 152,2%. Não conseguimos sequer acompanhar o crescimento da América Latina: de 37,4% no mesmo período. Ou dos países da OCDE: 42,3%.
estudo “Renda e Produtividade nas últimas décadas” ainda deixa claro que mesmo levando em conta apenas o período de 2004 a 2011 nos limitamos a acompanhar a média de crescimento do PIB per capita da região. E de 2012 em diante passamos a nos descolar negativamente dos vizinhos.
Um outro estudo de análise comparativa do Brasil com outros países semelhantes entre 2003 e 2012 chega também a conclusões desalentadoras. Ele foi realizado pelos economistas João Manoel Pinho de Mello (professor do Insper, Ph.D pela Stanford University), Vinicius Carrasco (professor da PUC Rio e Ph.D pela Stanford University) e Isabela Duarte (mestre pela PUC Rio), intitulado: “A Década Perdida: 2003 – 2012”, onde compararam o Brasil com outras nações emergentes.
Constatam eles:
“o Brasil, em relação ao melhor grupo de comparação:1) cresceu, investiu e poupou menos; 2) recebeu menos investimento estrangeiro direto e adicionou menos valor na indústria; 3) teve mais inflação; 4) perdeu competitividade e produtividade, avançou menos em Pesquisa e Desenvolvimento e piorou a qualidade regulatória; 5) foi pior ou igual em quase todos os setores importantes (…).”
O desfecho do trabalho é dramático: “a década foi perdida“.

2) O Brasil ficou abaixo da média dos países emergentes no combate à miséria



Foto: "MAURO PIMENTEL/AFP"
Foto: “MAURO PIMENTEL/AFP”

A primeira coisa que você deve saber sobre a redução da miséria e da fome: ela acontece no mundo todo há várias décadas. É próprio do processo de avanço do livre mercado a redução da pobreza e da miséria, movimento que se fortaleceu muito após a Revolução Industrial.
Veja o seguinte gráfico que mostra a involução da miséria no mundo nos últimos dois séculos:


Disponível em: https://ourworldindata.org/extreme-poverty
Disponível em: https://ourworldindata.org/extreme-poverty

Com a redução da miséria, também houve forte queda no número de pessoas submetidas à fome.
Veja no seguinte gráfico:


Disponível em: https://ourworldindata.org/hunger-and-undernourishment
Disponível em: https://ourworldindata.org/hunger-and-undernourishment

Percebe-se da imagem que a queda na fome foi um fenômeno global (cuja média mundial é representada pela linha roxa) e generalizado, beneficiando todas as regiões do mundo (com única exceção do Oriente Médio, representado pela linha em verde).
Diante de um quadro mundial tão favorável, é claro que a miséria e a fome também caíram no Brasil durante as últimas décadas.
Aí vem a segunda coisa que você tem de saber sobre a miséria e a fome especificamente para o caso brasileiroelas já tinham trajetória decadente bem antes do PT.
Veja este gráfico do histórico da pobreza extrema no Brasil:


Disponível em: https://ourworldindata.org/extreme-poverty
Disponível em: https://ourworldindata.org/extreme-poverty

A partir dele, percebe-se de modo muito claro que a linha de tendência da pobreza extrema é de queda rápida desde o início da década de 80, movimento brevemente interrompido entre 86-88, em grande medida pela brutal crise fiscal e hiperinflacionária que atingiu o país.
Essa trajetória de queda continuou durante os anos do petismo. Mas aqui entra a terceira coisa que você precisa saber sobre miséria e fome: nesse período, o Brasil reduziu o número de pessoas em percentuais menores do que os demais países emergentes.
De fato, conforme registrou a Gazeta do Povo em editorial de 6 de maio deste ano de 2018: “Entre 1994 e 2015, o Brasil reduziu de 16,5% para 4,3% a quantidade de brasileiros abaixo da linha da pobreza, seguindo de perto a tendência da América Latina. Ocorre que os demais emergentes, puxados pela China, reduziram essa mesma cifra em seus territórios de 33% em 1997 para 3,4% em 2013.” Ou seja, os demais emergentes tiveram uma redução muito maior em menos tempo.
O seguinte gráfico extraído do trabalho mencionado acima, “Renda e Produtividade nas últimas décadas“, demonstra a superior velocidade da queda da pobreza nos demais países emergentes em comparação com o Brasil, e como o país ficou meramente em linha com a América Latina em todo o período de 1997 a 2013:


Disponível em: https://portal.tcu.gov.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp?fileId=8A81881F6364D8370163D66F011B5D8B
Disponível em: https://portal.tcu.gov.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp?fileId=8A81881F6364D8370163D66F011B5D8B

Ante todos esses dados podemos concluir com segurança: o Brasil foi medíocre, e até um pouco abaixo do medíocre, no combate à miséria durante os governos do PT.

3) Durante os anos do petismo o Brasil foi medíocre no combate à desigualdade

tributo regressivo inflacao
Segundo um estudo feito pelo Wealth and Income Database, a desigualdade não caiu no Brasil entre os anos de 2001 e 2015.
Segundo a pesquisa, no período analisado, os 10% mais ricos aumentaram sua participação na riqueza nacional de 54% para 55%. E abocanharam 61% da expansão econômica dos anos compreendidos pelo estudo. Enquanto isso, os 50% mais pobres ficaram com apenas 12% da riqueza em 2015, enquanto tinham 11% 2001, um aumento pífio de apenas 1%. Essa metade mais pobre da população se apropriou de apenas 18% do crescimento econômico daqueles anos.
Conforme análise do mesmo instituto, consoante dados colhidos entre 2001 e 2015, o Brasil foi o país com maior concentração de renda no topo da pirâmide.
Ainda, estudo do IPEA mencionado em postagem do escritor Rodrigo Constantino em seu blog “mostra que a concentração de renda aumentou no Brasil entre 2006 e 2012. Dados do Imposto de Renda dos brasileiros coletados por pesquisadores do Instituto mostram que os 5% mais ricos do país detinham, em 2012, 44% da renda. Em 2006, esse porcentual era de 40%. Os brasileiros que fazem parte da seleta parcela do 1% mais rico também viram sua fatia aumentar: passou de 22,5% da renda em 2006 para 25% em 2012. O mesmo ocorreu para o porcentual de 0,1% da população mais rica, que se apropriava de 9% da renda total do país em 2006 e, em 2012, de 11%.”.
Outro estudo do IPEA, de 2013, concluiu que um terço da desigualdade era promovida pelas ações do próprio governo.
É bem verdade que, pelo exame do coeficiente GINI, um dos mais usados para averiguar a desigualdade nos países, o Brasil apresentou melhora no período dos governos do PT. Mas é aí que entra a necessidade de um exame em perspectiva. Ele revela o que segue.
Primeiramente, a desigualdade caiu na América Latina toda, não sendo um fenômeno propriamente brasileiro.
Veja o seguinte gráfico, apontando a queda da desigualdade, abrangendo vários países do continente, deixando clara uma linha de tendência decrescente:


Disponível em: https://ourworldindata.org/income-inequality
Disponível em: https://ourworldindata.org/income-inequality

Outro dado importante: especificamente no Brasil, a desigualdade já vinha caindo bem antes do PT.
Veja no gráfico com a linha isolada representando os dados nacionais:


Disponível em: https://ourworldindata.org/income-inequality
Disponível em: https://ourworldindata.org/income-inequality

Perceba que após subir entre 85 e 88, a desigualdade inicia um movimento de queda que só foi interrompido pela crise do Governo Dilma Rousseff em 2015.
Assim, também nos é permitido arrematar que no tocante à desigualdade o Brasil foi medíocre durante os anos do petismo.

4) Mesmo os resultados medíocres se revelaram insustentáveis: a Grande Recessão Brasileira

Dilma e Lula, em cerimônia de posse de ministros: STF suspendeu sua nomeação e ele não pode exercer o cargo de ministro-chefe da Casa Civil | LULA MARQUES/Agência PT
A partir de 2014 o Brasil ingressou na pior recessão da história do país, fato que jogou mais de 8 milhões de pessoas para baixo da linha da pobreza destruiu milhões de empregos.
A ex-presidente Dilma Rousseff acabou julgada impedida pelo cometimento de crimes de responsabilidade consistentes em fraudes fiscais na ordem de 60 bilhões de reaisPrática essa que ajudou a agravar o cenário brasileiro.
A crise ainda teve como trágico desfecho um lamentável aumento nos índices de mortalidade infantil.
Durante o período nos descolamos do cenário mundial que seguiu trajetória de alta.

5) Durante o petismo o Brasil se tornou um dos 10 lugares mais perigosos do planeta



Foto: Mauro Pimentel - AFP
Foto: Mauro Pimentel – AFP

Relatório da OMS, utilizando dados do ano de 2016, colocou o Brasil como o nono país do mundo em número de homicídios, com 31,1 pessoas assassinadas por ano a cada 100 mil habitantes.
No relatório com os dados de  2015, estávamos na mesma posição, com 30,5 homicídios a cada 100 mil habitantes.
Abaixo, segue gráfico da evolução do número de homicídios no país entre 2007 e 2016:


Fonte: IPEA - http://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/dados-series/17
Fonte: IPEA – http://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/dados-series/17

Abaixo o gráfico da evolução da proporção de homicídios no país a cada 100 mil habitantes no mesmo período:


Fonte: IPEA - http://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/dados-series/20
Fonte: IPEA – http://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/dados-series/20

Conclusão



Ideia de dedicar um curso ao estudo do “golpe de 2016” partiu do professor Luís Felipe Miguel, do curso de Ciências Políticas da Universidade de Brasília (UnB). Foto: SM/DNSERGIO MORAES
Foto: SM/DNSERGIO MORAES

Nosso estudo deixou de fora vários dados negativos do governo do PT que ainda poderiam ser utilizados: o aumento da corrupção; o atraso do setor industrial; a perda de um período de prosperidade para preparar o país para o futuro com um agenda de reformas; a estagnação na produtividade do trabalhador; relações promíscuas com ditaduras; isolamento comercial etc.
De todo modo, levando em conta que tivemos desempenho econômicoredução da miséria e combate à desigualdade em níveis abaixo da média mundial ou regional e bem aquém do verificado nos demais países emergentesque até mesmo esses resultados medianos não se mostraram sustentáveis, sendo em grande parte revertidos pela Grande Recessão do governo Dilma Rousseff; e que o Brasil presenciou uma explosão de violência no período: é possível concluir que os governos do PT foram dos mais medíocres da história.

"Se soltarem o Lula, ele terá que trabalhar, coisa que não faz há mais de 40 anos" Carlos Vereza



Indignado com a possível soltura de Lula (através da progressão de regime), o ator Carlos Vereza ‘soltou os cachorros’ nas redes sociais:

Se o vaga#$% ladrão de Curitiba for solto, vai ter que trabalhar – seria o horror em vida!

Antes continuar na suíte, com banheiro privativo, esteira ergométrica, televisão com canais de assinatura, celular, mesa para reunião e entrevistas: um comitê subversivo sem gastar um real!


Cada vez que os idiotas gritam Lula Livre, o gatuno treme de pavor! Será que não pegaram o espírito da coisa? Livre pra quê?!

O ladravaz não sabe o que é trabalho há mais de 40 anos!!

Líder religioso é preso em igreja condenado por latrocínio

Crime aconteceu em 1995 em São Paulo do Potengi
Crime aconteceu em 1995 em São Paulo do Potengi

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Policiais civis do Estado de São Paulo deram cumprimento, na manhã desta segunda-feira (30), a um mandado de prisão, decorrente de sentença condenatória, em desfavor de João Nunes Costa, 54 anos, pela prática do crime de roubo seguido de morte (latrocínio), cometido em São Paulo do Potengi, em 1995. A prisão aconteceu em uma das igrejas, onde ele atuava como líder, na Vila Honoria, no município de Agudos, no interior do Estado de São Paulo. O mandado foi expedido pela Vara Única da Comarca de São Paulo de Potengi.
A investigação sobre a localização de João Nunes foi realizada por policiais civis da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa de Natal (DHPP/RN). Atualmente, ele assumia posição de líder religioso, estando à frente de 27 igrejas da Assembleia de Deus pelo Interior de São Paulo, tendo acumulado, dessa forma, um patrimônio considerável. Além disso, ele ainda é investigado pela prática de outros crimes.
João Nunes foi condenado a uma pena de 22 anos e seis meses, pela prática do crime de latrocínio. A prisão foi realizada por uma equipe da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa de São Paulo (DHPP/SP). Ele foi conduzido até a delegacia e encaminhado ao sistema prisional, onde permanecerá à disposição da Justiça.
A Polícia Civil pede que a população continue enviando informações de forma anônima, através do Disque Denúncia 181.
https://portalnoar.com.br

Mais um record do Riachuelo em Ação!


O nosso Blog Riachuelo em Ação ficou em 3º Lugar entre os blogs mais acessados em todo o estado do Rio Grande do Norte, neste mês de setembro.

A informação foi divulgada pelo site Alexa, que monitora milhares de blogs em todo o país. 

A você, internauta, agradecemos imensamente mais este record, sabendo que essa conquista devemos a todos que acessam o Riachuelo em Ação diariamente.

Estamos há 10 anos nas redes sociais, sendo voz dos potiguares e de todos os brasileiros, com muita informação e entretenimento com credibilidade.

Continuaremos trabalhando cada vez, mais visando novas conquistas!

Neste sábado, 5 de setembro de 2019, estaremos lançando mais um site de notícias, mais abrangente que o nosso blog, para se adequar aos novos tempos de conquista de internautas de todo o Brasil e do mundo.

O Riachuelo em Ação continuará na Web, juntamente com o site a Trombeta, um superportal de notícias, tão dinâmico quanto os acontecimentos do Brasil e do mundo!


Confira o ranking e nossa classificação, segundo o site Alexa:




Coronel Azevedo participa da inauguração de instituições que representam militares no Seridó e Mossoró




O deputado estadual Coronel Azevedo (PSC) participou da inauguração de duas instituições que vão ter atuação para policiais e bombeiros militares do Rio Grande do Norte.

Na sexta-feira, 27, em Currais Novos, ele prestigiou a inauguração do Núcleo da Associação dos Praças da Polícia e Bombeiros Militar do Seridó (APBMS).

Já no sábado, 28, o parlamentar foi a Mossoró do núcleo da Associação dos Policiais Militares Inativos e Pensionistas no Oeste potiguar.

Para Coronel Azevedo, instituições como essas trazem ainda mais representatividade aos militares estaduais da Polícia quanto dos Bombeiros.

"É questão de tempo pra gente tomar o poder", diz Dirceu



O ex-ministro José Dirceu disse ao jornal El País, que "é uma questão de tempo" para o PT "tomar o poder". "Dentro do País, é uma questão de tempo pra gente tomar o poder. Aí nós vamos tomar o poder, que é diferente de ganhar uma eleição", disse ele, quando questionado sobre o que acha da possibilidade de o PT "ganhar, mas não levar" as eleições.

Acho improvável que o Brasil caminhará para um desastre total. Na comunidade internacional isso não vai ser aceito", disse o ex-ministro ao periódico espanhol.

Ao falar sobre o presidenciável do PSL, Jair Bolsonaro, que lidera as pesquisas de intenção de votos nas eleições presidenciais deste ano, Dirceu disse acreditar que ele não será eleito. "Não tem maioria no País para as ideias dele", avaliou.

Segundo o ex-ministro, "o problema do Bolsonaro é do PSDB e do DEM", que perderam espaço para o ex-militar no campo da direita. "Eles que não têm alternativa. Nós, sem o Lula (condenado e preso na Lava Jato), temos Ciro (Gomes) e (Fernando) Haddad", afirmou Dirceu

Governo deve lançar programa com leasing de imóveis para classes C e D

Ao contrário do Minha Casa Minha Vida, Aproxima não terá subsídios

BRASÍLIA -- O presidente Jair Bolsonaro deve lançar em breve um novo programa habitacional, batizado de Aproxima, pelo qual vai oferecer um terreno para que construtoras ergam empreendimentos prevendo imóveis residenciais e estabelecimentos comerciais.
Será destinado a famílias com renda entre dois e cinco salários mínimos (hoje, de R$ 1.996 a R$ 4.990), classes C e D. A ideia é fazer uma espécie de leasing: o morador que pagar aluguel até o fim do contrato (que deve ter prazo de 20 anos) fica com o imóvel. O aluguel deverá ter um limite de comprometimento da renda da família que for contemplada com o imóvel.
Segundo apurou o Estadão/Broadcast, a meta é lançar pelo menos 200 projetos do Aproxima até 2022, fim do mandato do presidente. O programa é uma parte do plano maior de reestruturação da política nacional de habitação, que também trará mudanças para o Minha Casa Minha Vida (MCMV). Os estudos envolvem principalmente os Ministérios de Desenvolvimento Regional e da Economia.
De acordo com integrantes do governo, uma das vantagens do Aproxima é colocar o trabalhador morando em área urbana, próxima do trabalho. Há bastante críticas em relação ao fato de o Minha Casa construir empreendimentos especialmente nas periferias das grandes cidades, principalmente por causa do alto valor dos terrenos.
Outra diferença em relação ao Minha Casa é liberar comércio e prestação de serviços nos condomínios. Isso permite às construtoras e às incorporadoras cobrarem mais caro pelos imóveis comerciais e reduzir as prestações das famílias nos imóveis residenciais. A oferta do terreno pela União também reduz o custo das empresas para construir os empreendimentos.
A limitação no valor da prestação que será pago pelas famílias vai variar de acordo com a região, o perfil do município e a renda dos potenciais moradores. Um dos participantes da formulação do programa deu o exemplo de colocar o teto de 20% da renda para famílias que ganham até três salários mínimos (R$ 2.994).
A empresa que conseguir oferecer a maior quantidade de unidades residenciais tendo como prestação esse valor terá vantagem no processo de licitação. Outro critério que deve ser analisado na concorrência é oferecimento do menor valor de condomínio. O plano do governo é definir que o vencedor do edital mantenha o empreendimento por 20 anos.

Retorno

Segundo o secretário de Desenvolvimento de Infraestrutura, Diogo Mac Cord de Faria, os critérios de escolha do vencedor da concorrência pelo terreno vão considerar o projeto que promova o maior retorno à sociedade. “Eu faço um concurso de ideias de quem consegue me gerar, no fim das contas, um maior retorno para a sociedade, que é a quantidade de famílias de menor poder aquisitivo morando em áreas que jamais poderiam pagar, em locais próximos de seus empregos. Então é bastante inovador, tanto em termos de política pública de habitação quanto em termos de forma de possibilidade desse terreno”, diz.
Estudiosos do setor avaliam que o programa tem potencial de atacar um dos grandes problemas do déficit habitacional no Brasil: o alto valor dos aluguéis. De acordo com pesquisa de 2018 da FGV e da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), o ônus excessivo com o pagamento de aluguel é um dos principais problemas do déficit habitacional enfrentado no Brasil. Esse componente é responsável pela falta de moradia para 42% das 7,8 milhões de famílias que não têm casa própria.
Coordenadora de Projetos da Construção do FGV/Ibre, Ana Castelo entende que, se o governo mantiver a ideia de limitar o aluguel a algo próximo de 20% da renda familiar, o critério poderá fazer frente ao problema. “Em princípio, para uma família que vai pleitear financiamento habitacional, normalmente esse é o valor razoável de uma prestação, de 20% a 30%. Pensando que ela terá custos com a habitação, 20% ainda dá margem para esses custos.”
Pesquisador da Fundação João Pinheiro, Frederico Poley destaca que as cidades têm “carência grande de oferta de imóveis”, e que ações que facilitem a ocupação de terrenos nos centros da cidade são bem-vindas do ponto de vista social. “Governo tem papel importante de facilitar as instalações de mercado, fazendo regulações que sejam efetivas”, diz.
O Aproxima deve ser lançado com a reestruturação da política nacional de habitação, e demandará a edição de uma medida provisória para autorizar que terrenos da União sejam destinados à iniciativa privada, segundo apurou a reportagem. Deve ser também necessário um diálogo com as prefeituras, já que, em alguns casos, os municípios precisarão afrouxar regras do que pode ser construído em determinadas áreas.

Zero subsídio

O Aproxima não deve contar com recursos do Orçamento-Geral da União (OGU), segundo apurou a reportagem, outra diferença em relação ao MCMV. Nos dez anos do programa habitacional criado no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foram aportados R$ 110 bilhões em subsídios. Para o ano que vem, o orçamento previsto é de R$ 2,71 bilhões, o menor já colocado no programa em uma década.
As diferenças também são encontradas no modelo de financiamento pelo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). No Aproxima, a ideia é que o financiamento com recursos do Fundo seja oferecido somente às empresas, com limite de 50% do investimento necessário para construir o empreendimento.

Prefeituras

Para o setor da construção, a ideia do Aproxima é boa, mas precisa ser encampada pelas prefeituras. Embora os terrenos sejam cedidos pela União, para o programa dar certo serão necessárias autorizações municipais para levantar condomínios nos centros de grandes cidades, o que deve exigir mudanças nos planos diretores – com autorização das câmaras de vereadores.
“Por ser uma coisa nova, a gente necessita aprofundar a discussão para que ela saia mais arredondada”, diz José Carlos Martins, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). O setor pretende enviar formalmente ao governo sugestões para o programa em duas semanas, após coletar sugestões com empresários.
Segundo o presidente da CBIC, outro ponto que deve ser observado de perto é o quanto o projeto sairá “engessado” do governo. Até o momento, a ideia é que as unidades residenciais e comerciais estejam localizados num mesmo empreendimento.
Martins entende que seria melhor se esse fator fosse flexibilizado. “Por exemplo, vou fazer um shopping (no terreno da União). Será que nesse projeto fica bom colocar um prédio de habitação social, ou eu poderia usar outro prédio do governo, que de repente está deteriorado, reformar e transformar em habitação social?”
O presidente da CBIC destacou ainda que o programa tem o desafio de conseguir atrair o interesse de várias empresas, para que o processo concorrencial não fique concentrado em poucas companhias.
Coordenadora de Projetos da Construção do FGV/Ibre, Ana Castelo frisou a importância de haver boa concorrência na escolha dos empreendimentos. Como o modelo do projeto é novo, há uma preocupação sobre como as empresas vão se adaptar. “É importante que seja um negócio interessante para empresas e famílias, essa é uma questão vital.” 
MSN