O número de cidades atingidas pelas manchas de óleo subiu para oito na Bahia. A marca foi alcançada depois dos agentes químicos chegarem à praia de Piatã, em Salvador. A informação foi confirmada pelo Inema (Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos), órgão ligado ao governo do estado. O litoral nordestino sofre com as manchas desde de setembro.
Além de Piatã, os locais atingidos são: Lauro de Freitas, Camaçari, Mata de São João, Entre Rios, Esplanada, Conde e Jandaíra. No total, são oito cidades e 14 praias.
Confira a lista de cidades e praias afetadas:
Salvador
Piatã;
Lauro de Freitas:
Vilas do Atlântico;
Piatã;
Lauro de Freitas:
Vilas do Atlântico;
Camaçari:
Arembepe;
Guarajuba;
Itacimirim;
Jauá;
Mata de São João:
Praia do Forte;
Entre Rios:
Subaúma;
Porto de Sauípe;
Costa do Sauípe;
Esplanada:
Baixio;
Conde:
Barra da Siribinha;
Sítio do Conde;
Jandaíra:
Mangue Seco;
Arembepe;
Guarajuba;
Itacimirim;
Jauá;
Mata de São João:
Praia do Forte;
Entre Rios:
Subaúma;
Porto de Sauípe;
Costa do Sauípe;
Esplanada:
Baixio;
Conde:
Barra da Siribinha;
Sítio do Conde;
Jandaíra:
Mangue Seco;
Origem do problema
O óleo achado no Nordeste é proveniente de bacia petrolífera da Venezuela, aponta laudo divulgado nesta quinta-feira (10), pela UFBA (Universidade Federal da Bahia). Anteriormente, análises da Marinha e da Petrobras já haviam indicado que o poluente tinha origem no país vizinho. O governo Nicolás Maduro, porém, nega que o petróleo seja do país vizinho.
Conforme a diretora do Instituto de Geociências da universidade, Olívia Oliveira, a análise de amostras recolhidas no litoral da Bahia e de Sergipe, apresentou a presença de carbono e de biomarcadores e que têm semelhança com um dos tipos de petróleo produzido na Venezuela
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