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sexta-feira, 22 de novembro de 2019

Pardellas revela como Lula e companhia agem nos bastidores para incitar a militância à baderna nas ruas do Brasil.



A apuração revela também que ele já adota as velhas práticas, com alianças com empresários amigos, reaproximação com partidos fisiológicos e guerrilha na internet.

A reportagem revela as ações e dá nomes aos atores.

Confira o trecho em que o repórter revela o nome dos empresários amigos:


Há planos já em processo de gestação, como a reunião de empresários ligados à esquerda para bancar campanhas já no próximo ano, quando Lula e o PT tentarão avançar sobre o maior número de cidades possível. Entre os empresários procurados, está José Seripieri Junior, dono da Qualicorp, maior administradora de benefícios na área de saúde. (…) Quem já tem contribuído financeiramente é a empresária Rosane Gutjahr, do ramo de educação.

Em abril deste ano, ela torrou 227 mil reais num leilão de fotografias de Lula autografadas pelo petista. O dinheiro foi revertido para os cofres do Instituto Lula. Mas não parou por aí: defensora do “Lula Livre” desde a sua concepção, Rosane estaria disposta a fazer doações mensais de pelo menos 100 mil reais ao PT. No período de campanha, os valores seriam majorados. Outro objetivo do ex-presidente petista é reativar o financiamento da chamada imprensa amiga e da tropa de blogs aliados. Conforme apurou Crusoé, uma das operações envolve diretamente empresários ligados ao presidente da Venezuela, Nicolás Maduro. O ditador avalizou uma operação — aprovada por Lula — destinada a irrigar as contas de uma publicação semanal brasileira…

Prepare-se, portanto: nos próximos meses, os petistas voltarão ao palco político com as velhas táticas.

Agora leia o trecho em que a reportagem revela a estratégia petista para manter o “ambiente inflamado” nas ruas e quem serão os parceiros nessa empreitada:

Lula se mantém disposto a colocar em marcha o que explicitou em discurso em São Bernardo, no dia seguinte à sua soltura, quando disse que é preciso seguir o exemplo do “povo do Chile”. “Não é resistir. Na verdade, é lutar, é atacar e não apenas se defender”, afirmou. Nas conversas com aliados, nos últimos dias, o ex-presidente afirmou que vai fazer de tudo para manter o “ambiente inflamado” nas ruas para que o governo Bolsonaro fique “sangrando” até 2022. Para isso, ficará em contato permanente com João Pedro Stédile, do MST, e Guilherme Boulos, do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto…

Fazer Bolsonaro sangrar, é evidente, tem um objetivo político.

A reportagem também revela qual é:

Embora adote a tática do silêncio sobre o tema, a mais de uma pessoa, nos últimos dias, o petista reconheceu que, sim, acalenta o desejo de concorrer a um terceiro mandato presidencial, gesto que será vendido às massas como fruto de um “chamamento nacional”…

Goste-se ou não do político Lula — e nós definitivamente não gostamos —, o corrupto lavador de dinheiro está novamente em liberdade, falando à vontade, soltando suas bravatas.

Goste-se ou não do que ele prega — e nós definitivamente não gostamos —, o discurso do corrupto lavador de dinheiro ainda mobiliza uma parcela do eleitorado brasileiro.

Eis a questão.

Um comentário:

  1. Quem esta de fato sangrando é a parcela dos menos favorecidos, pois sentem falta dos quase hum trilhão subtraídos por esse elemento dos cofres públicos que estão fazendo muita falta, na saúde, na educação, no saneamento básico e na construção de moradias populares!!
    Aqueles que tem um compromisso de amor ao nosso país, não quer a volta desta pratica e por isso não se deixará envolver por esse discurso pernicioso e desprezível!!

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