Aos 18 dias do ano de 2020, em Natal, Rio Grande do Norte, o Brasil conheceu um movimento artístico-cultural que tende a se expandir para os demais Estados do país, trata-se do MOVIMENTO CANARINHO.
Nascido da constatação de que o meio cultural impede o desenvolvimento do trabalho dos artistas que não comungam da ideologia política de esquerda (que ainda seduz boa parte da classe artística), profissionais de várias vertentes criaram uma exposição para marcar a quebra de paradigmas que servirá de inspiração para demais movimentos culturais no decorrer do ano.
“Infelizmente, nas últimas décadas o Brasil tem passado por um processo de decadência cultural enorme, que se traduz no abandono das mais belas e genuínas manifestações artísticas de raiz, em benefício do empoderamento de pseudoartistas comprometidos com partidos políticos socialistas e, pior, também envolvidos muitas vezes com desperdício e desvio de dinheiro público” – explica Erick Guerra, um dos idealizadores do movimento –
“É mais do que hora de expor para a Sociedade que os problemas não estão apenas na classe política ou na grande mídia. É na cultura nacional o maior e mais pernicioso estrago.”
O renascimento da arte brasileira e, consequentemente, a valorização dos artistas surgirá de forma espontânea e deverá vir das bases daqueles que produzem cultura, mas que já não encontram espaço para suas expressões e denunciam abertamente o aparelhamento político das instâncias culturais pela Esquerda.
O MOVIMENTO CANARINHO é o início de uma grande e nova onda artistico-cultural que chega por aí, na esteira das grandes mudanças do Brasil atual. É a arte mais viva do que nunca!
VEJA: A ARTE IMITA A VIDA!
Por: Júnior Santos da República de Curitiba.
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