Diante da repercussão negativa da palestra proferida pelo presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, na Embaixada da Espanha com os temas: “DEMOCRACIA, PARLAMENTARISMO e FUTURO DO BRASIL ”, segundo informou a própria Embaixada em suas redes sociais, no dia 22 de fevereiro, o embaixador espanhol no Brasil, Fernando Garcia Casas, tratou de amenizar os efeitos da reunião com Maia nos corredores do Palácio do Planalto.
Agora, se vai colar.. bom, aí já é outra história.
O anúncio do evento provocou ampla indignação de internautas em meio à suspeita de que Maia articula um golpe parlamentar por meio do chamado “PARLAMENTARISMO BRANCO ”.
Diante das suspeitas que pesam sobre o presidente da Câmara, que teria articulado a limitação dos poderes da Presidência em questão orçamentária, a divulgação do tema do evento acabou incendiando ainda mais o debate sobre o potencial parlamentarismo branco, iniciativa para LIMITAR os poderes do presidente Jair Bolsonaro, visto desde as eleições como AMEAÇA ao estamento burocrático do centrão e sua “cultura da articulação”.
Ora ora… quer dizer que o invejoso Maia, eleito com apenas 74.232 mil votos, na esteira de outros candidatos mais bem votados, e a quem a PF acusa de três crimes por repasses da Odebrecht com indícios de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica, quer se tornar o mandatário do Brasil?
Pois muito bem, depois de sucessivas reuniões suspeitas com desafetos de Bolsonaro, a todos ficou muito claro de onde partem as verdadeiras ameaças à democracia. Inclusive seus autores que agem de forma articulada na calada da noite com um objetivo comum: derrubar Bolsonaro.
Depois do episódio, Maia se viu obrigado a dar explicações e o Consulado a apagou a publicação feita sobre a palestra suspeita de golpe.
Mas como já sabemos…. o print é eterno e o registro do mal feito já está nas redes para nunca mais ser esquecido
(Jaqueline Mirna Martins
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