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Governadores fazem politicagem com a pandemia.

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É uma lástima, mas muitos governadores estão fazendo politicagem com a pandemia do coronavírus. Muitos, sobretudo os que aspiram à eleição presidencial, como João Dória de São Paulo e Witzel do Rio, estão tomando medidas que extrapolam os poderes dos estados da federação, como o fechamento de rodovias e até fronteiras dos estados.

Querem aguçar a crise que vai ser terrível, não só da saúde pública, mas da economia, isso em escala global. É a política de terra arrasada, do quanto pior melhor. Logo o presidente pode usar om instrumento do estado de sítio para conter estes criminosos, denunciando-os à população desesperada.


Afinal, se tudo para, a arrecadação do estado também para, óbvio ululante, e todos perdem. Afinal setores essenciais não podem parar, como ficar sem abastecimento de comida e sem nada produzir? A recessão vai ser mundial e os estragos incalculáveis. E quem quiser fazer política com a crise, cadeia, mesmo com a prisão domiciliar.


Por falar em crise, o governador de São Paulo vai destinar 130 milhões para grupos de teatro fazer graça nas janelas dos apartamentos. E paga fortunas à jornalista Vera Magalhães para falar mal do governo além de abrir créditos milionários para comprar a mídia do estado. Tudo isso tem que ser revisto.
Hoje mesmo houve uma reunião de governadores do Nordeste para prestar solidariedade ao governo chinês, capitaneado pelo governador do PC do B Flávio Dino. 


O PC do B, aliás sempre foi um fiel aliado do comunismo chinês desde a época de Mao Tsé Tung, o maior genocida da história.
É preciso não só acabar com a politicagem dessa gente, mas usar o instrumento do estado de sítio para prender meliantes agentes do estado claramente oportunistas. Aliás oportunista é o que não falta no país. Mas agora, é prisão e pronto.


- Rafael Brasil

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