Silas Malafaia explica “rompimento” com Edir Macedo e Valdemiro Santiago
O Pastor Silas Malafaia 53 anos, não teme polêmicas. Neste sábado [19] ele foi um dos líderes da Marcha para Jesus no Rio de Janeiro, que reuniu mais de 300 mil pessoas. Há 30 anos pregando na televisão, seu programa “Vitória em Cristo” é exibido todos os sábados na Band, Rede TV e CNT. Durante a semana apenas na CNT. Mensalmente paga R$ 900 mil para a Rede TV, R$ 450 mil para a CNT, e um valor não divulgado para a Rede Bandeirantes.
Tem ainda uma versão dublada de seus programas exibida em mais de 200 países via satélite.Seu pai foi militar da Aeronáutica e mãe, educadora, ambos eram evangélicos. Casado com Elizete, que conheceu aos 14 anos, Silas tem três filhos com ela.
Em entrevista publicada pelo portal IG neste sábado, ele respondeu várias perguntas, sem fugir das polêmicas a que está acostumado.
Ele ressaltou que a Marcha para Jesus do Rio este ano é baseada em quatro princípios: em favor da liberdade de expressão, da vida, da liberdade religiosa e da família tradicional composta por homem, mulher e seus filhos.
Malafaia mais uma vez afirmou porque é contra a união de homossexuais, mas negou ser homofóbico. E foi mais além. “Homofobia é falácia de ativista gay para manter verbas para suas ONGs para fazer propaganda de que o Brasil é um país homofóbico. Homofóbico uma vírgula, amigo”.
Enfatizou que “Os grupos ativistas gays passam de usuários da liberdade de expressão para censores. Essa lei, como está aqui no Brasil, não existe em nenhum lugar do planeta Terra. Ela fere frontalmente a Constituição, é uma piada. A Constituição diz que ninguém pode ser cerceado por convicção religiosa, política ou filosófica. É uma lei do privilégio”,.
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