Agnelo se foi e recebeu as homenagens que merecia.
O tempo chuvoso não impediu que milhares de pessoas fossem ao Cemitério Morada da Paz, se despedir do jornalista Agnelo Alves, deputado estadual, ex-prefeito de Natal e Parnamirim, ex-senador da República, pai do prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves e tio do Ministro Henrique Alves e do senador Garibaldi Filho.
A classe política do Rio Grande do Norte compareceu para a última homenagem ao grande homem público, que esteve em ação muitas vezes como protagonista e em outras vezes como um observador.
O governador Robinson Faria passou no velório, a senadora Fátima Bezerra, deputados federais, estaduais, prefeitos de vários municípios e vereadores. O senador José Agripino e o filho-deputado Felipe Maia vieram de Brasília para o adeus a Agnelo.
As ex-governadoras Wilma de Faria e Rosalba Ciarlini também prestaram solidariedade ao lado dos ex-governadores Lavoisier Maia e Geraldo Melo.
Eram muitos os jornalistas dos diferentes veículos de comunicação, de Natal e do interior.
A missa foi celebrada pelo Arcebispo Dom Jaime Vieira Rocha e auxiliada por diversos padres, entre eles, João Medeiros, colega de Agnelo na Academia Norte-Riograndense de Letras.
Agnelo se foi e recebeu as homenagens que merecia.
Por: Heitor Gregório
A classe política do Rio Grande do Norte compareceu para a última homenagem ao grande homem público, que esteve em ação muitas vezes como protagonista e em outras vezes como um observador.
O governador Robinson Faria passou no velório, a senadora Fátima Bezerra, deputados federais, estaduais, prefeitos de vários municípios e vereadores. O senador José Agripino e o filho-deputado Felipe Maia vieram de Brasília para o adeus a Agnelo.
As ex-governadoras Wilma de Faria e Rosalba Ciarlini também prestaram solidariedade ao lado dos ex-governadores Lavoisier Maia e Geraldo Melo.
Eram muitos os jornalistas dos diferentes veículos de comunicação, de Natal e do interior.
A missa foi celebrada pelo Arcebispo Dom Jaime Vieira Rocha e auxiliada por diversos padres, entre eles, João Medeiros, colega de Agnelo na Academia Norte-Riograndense de Letras.
Agnelo se foi e recebeu as homenagens que merecia.
Por: Heitor Gregório
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