COMISSÃO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS VISTORIA PRESÍDIO DO RN
A Comissão de Defesa dos Direitos Humanos, Trabalho e das Minorias juntamente com a Frente Parlamentar da Defesa Social e Enfrentamento à Violência da Câmara Municipal de Natal esteve, na manhã de hoje (16), realizando uma inspeção à Cadeia Pública de Natal Professor Raimundo Nonato Fernandes, a partir de denúncias recebidas pelos vereadores.
A intenção é compreender o funcionamento, condições da estrutura física e de trabalho na cadeia e se isso teria relação com as constantes fugas. Durante a vistoria, constatou-se a superlotação com 435 presos na unidade, que deveria comportar somente 216. Celas de enfermaria e de triagem são usadas como cela comuns, mas nem isso tem ocorrido porque, desde a última rebelião que os presos fizeram em março passado, foram destruídas celas e guaritas, de modo que eles agora ficam soltos no pátio.
“Os presos estão soltos e não existem celas porque estão em reforma. Eles dormem no refeitório ou em qualquer outro lugar. Além disso, o alojamento dos agentes e todo o material que usam, desde colchões até ar condicionado foi comprado com dinheiro próprio porque não estão sendo oferecidas condições de trabalho aos profissionais da segurança”, explica o vereador Cabo Jeoás Nascimento, presidente da Frente de Defesa Social. As obras no presídio estão inacabadas e, mesmo dispondo de recursos públicos, a diretoria da unidade ainda não confirma uma data para conclusão.
As condições de trabalho dos policiais militares também está aquém do necessário. Sem guaritas para vigiar o presídio, eles improvisaram uma tenda na área externa, de onde tentam realizar o serviço e evitar fugas, à mercê do sol e chuva. “O Estado precisa amenizar o risco do trabalho dos profissionais de segurança oferecendo mais condições de trabalho e segurança aos policiais para que eles possam dar mais segurança à população”, reivindica o vereador. A comissão vai produzir um relatório que será apresentado em plenário e encaminhado às autoridades competentes.
No documento também estará relatada a falta de um sistema de esgotamento. Já há uma estação de tratamento construída no presídio, mas faltam os equipamentos para fazê-las funcionar. Assim, o esgoto corre a céu aberto nas ruas adjacentes à unidade pela rede fluvial e deságua na Lagoa Taraocá que deveria servir apenas para contenção da água das chuvas.
A intenção é compreender o funcionamento, condições da estrutura física e de trabalho na cadeia e se isso teria relação com as constantes fugas. Durante a vistoria, constatou-se a superlotação com 435 presos na unidade, que deveria comportar somente 216. Celas de enfermaria e de triagem são usadas como cela comuns, mas nem isso tem ocorrido porque, desde a última rebelião que os presos fizeram em março passado, foram destruídas celas e guaritas, de modo que eles agora ficam soltos no pátio.
“Os presos estão soltos e não existem celas porque estão em reforma. Eles dormem no refeitório ou em qualquer outro lugar. Além disso, o alojamento dos agentes e todo o material que usam, desde colchões até ar condicionado foi comprado com dinheiro próprio porque não estão sendo oferecidas condições de trabalho aos profissionais da segurança”, explica o vereador Cabo Jeoás Nascimento, presidente da Frente de Defesa Social. As obras no presídio estão inacabadas e, mesmo dispondo de recursos públicos, a diretoria da unidade ainda não confirma uma data para conclusão.
As condições de trabalho dos policiais militares também está aquém do necessário. Sem guaritas para vigiar o presídio, eles improvisaram uma tenda na área externa, de onde tentam realizar o serviço e evitar fugas, à mercê do sol e chuva. “O Estado precisa amenizar o risco do trabalho dos profissionais de segurança oferecendo mais condições de trabalho e segurança aos policiais para que eles possam dar mais segurança à população”, reivindica o vereador. A comissão vai produzir um relatório que será apresentado em plenário e encaminhado às autoridades competentes.
No documento também estará relatada a falta de um sistema de esgotamento. Já há uma estação de tratamento construída no presídio, mas faltam os equipamentos para fazê-las funcionar. Assim, o esgoto corre a céu aberto nas ruas adjacentes à unidade pela rede fluvial e deságua na Lagoa Taraocá que deveria servir apenas para contenção da água das chuvas.
4 comentários
Comissão de direitos Humanos façam uma visitinha também nas residências das famílias que foram vítimas morte violentas, roubos seguidos de mortes, estrupos, eles também pagam impostos e merecem muita atenção, isso é apenas uma sugestão não estou querendo ensinar vcs trabalharem, espero que mim entendam, fico grato.
sistema prisional de spp esta um caos apenas dois policias pra da conta de quase vinte mil habitantes
A SEGURANÇA PUBLICA DO RN VIVE UM CAOS A TODA HORA E CRIME, ROUBOS, MORTES, ASSALTOS, LATROCINIOS ETC ETC
É PRESO CAVANDO BURACO E SAINDO FORA
UMA VERGONHA ESTA A SEGURANÇA DE NOSSO RN
tabem q danado ja viu uma mulher ser a secretaria de segurança
de onde isso da certo
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