No Brasil o capitão do mato foi o serviçal de uma fazenda ou feitoria encarregado da captura de escravos fugitivos.[1][2] Na sociedade brasileira gozavam de pouquíssimo prestígio social e eram suspeitos de sequestrar escravos apanhados ao acaso, esperando vê-los declarados em fuga, para devolvê-los aos donos mediante o pagamento de recompensa.[2]
No final da escravidão, em 1887-88, quando os escravos fugiam em massa das fazendas da Província de São Paulo, os chefes do Exército, ainda gozando do prestígio de combatentes da guerra do Paraguai, recusaram assumir a desprezada tarefa de capturar escravos.
Wikipédia
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