Farsa política tramada Jean Williis abriu mão do mandato e anuncia um "autoexílio"! Seria um grande golpe político?
O deputado federal Jean Wyllys anunciou em suas redes que abrirá mão de seu mandato por conta de supostas ameaças que anda sofrendo de setores supostamente ligados a milícias e ao governo Bolsonaro. O deputado diz que não pretende se tornar um mártir como Marielle Franco, vereadora no Rio de Janeiro assassinada por milicianos no ano passado.
Tudo não passa de uma farsa, é claro. Quem em sã consciência iria tirar a vida de um deputado federal que é um dos principais agentes de seu campo no debate público? O deputado por acaso se refere aos memes que o ridicularizam diariamente? Bom, não é possível supor que alguns jovens espinhentos ou alguns senhores de meia idade que repassam mensagens no Whatsapp representem tamanha ameaça.
O fato é que o gesto de abrir mão do mandato e anunciar um "autoexílio" é um grande golpe político. Jean Wyllys era um parlamentar em franco declínio em sua carreira. O parlamentar se elegeu pela primeira vez em 2010 com 13.018 votos - puxado para a Câmara dos Deputados pelo deputado Chico Alencar, que obteve 240.000 votos naquele pleito. As polêmicas e divididas com Jair Bolsonaro e o maciço apoio da mídia garantiram 144.770 votos nas eleições de 2014, mas os novos ares reduziram os números do psolista para 24.295 votos nas eleições de 2018.
É evidente que o auto-exílio de Jean não passa de uma farsa política tramada no covil daquela gente asquerosa que forma seu partido. Na condição de perseguido político Jean amplia seu nome no debate público, além de se inserir na política internacional como uma vítima do governo Bolsonaro. Por outro lado ele dá seu lugar ao vereador David Miranda, esposo do fundador do The Intercept Glenn Greenwald. Certamente o esposo do extremista de esquerda importado irá protagonizar na Câmara espetáculos ainda mais vexaminosos que Jean Wyllys, contando com um veículo de imprensa de grande expressão para fazer palanque. Enquanto isso Jean irá levar uma boa vida no exterior (provavelmente na Europa), enquanto grava vídeos e escreve colunas se lamentando e simulando preocupação com nossa democracia.
É evidente que tudo isso se trata de uma farsa, já que não há nenhum perseguido político no Brasil contemporâneo. Com todas as suas idiossincrasias o governo Bolsonaro tem se pautado pela legalidade até o momento. Notem que Jean aguardou o reconhecimento de Juan Guaidó como presidente da Venezuela para se pronunciar. Desta forma ele cola no governo Bolsonaro o mesmo rótulo que já está em Nicolás Maduro, que é o do autoritarismo. Como o PSOL não tinha provas que reforçassem a narrativa, resolveu forjar um perseguido político em suas fileiras. A narrativa fica completa com a ilação de que a família Bolsonaro é ligada a milícia Escritório do Crime, que é a organização ligada ao assassinato da vereadora Marielle Franco. Enquanto Jean faz as malas para a Europa, Marcelo Freixo e outros canalhas reforçam a fraude política. Caso o governo Bolsonaro dê certo e os aloprados de seu governo encontrem freio, a direita irá esvaziar a acusação. Caso o governo dê errado, aí a quadrilha conhecida como Partido do Socialismo e Liberdade poderá colher dividendos do elaborado cálculo político tramado pelos sociopatas do partido.
Tudo não passa de uma farsa, é claro. Quem em sã consciência iria tirar a vida de um deputado federal que é um dos principais agentes de seu campo no debate público? O deputado por acaso se refere aos memes que o ridicularizam diariamente? Bom, não é possível supor que alguns jovens espinhentos ou alguns senhores de meia idade que repassam mensagens no Whatsapp representem tamanha ameaça.
O fato é que o gesto de abrir mão do mandato e anunciar um "autoexílio" é um grande golpe político. Jean Wyllys era um parlamentar em franco declínio em sua carreira. O parlamentar se elegeu pela primeira vez em 2010 com 13.018 votos - puxado para a Câmara dos Deputados pelo deputado Chico Alencar, que obteve 240.000 votos naquele pleito. As polêmicas e divididas com Jair Bolsonaro e o maciço apoio da mídia garantiram 144.770 votos nas eleições de 2014, mas os novos ares reduziram os números do psolista para 24.295 votos nas eleições de 2018.
É evidente que o auto-exílio de Jean não passa de uma farsa política tramada no covil daquela gente asquerosa que forma seu partido. Na condição de perseguido político Jean amplia seu nome no debate público, além de se inserir na política internacional como uma vítima do governo Bolsonaro. Por outro lado ele dá seu lugar ao vereador David Miranda, esposo do fundador do The Intercept Glenn Greenwald. Certamente o esposo do extremista de esquerda importado irá protagonizar na Câmara espetáculos ainda mais vexaminosos que Jean Wyllys, contando com um veículo de imprensa de grande expressão para fazer palanque. Enquanto isso Jean irá levar uma boa vida no exterior (provavelmente na Europa), enquanto grava vídeos e escreve colunas se lamentando e simulando preocupação com nossa democracia.
É evidente que tudo isso se trata de uma farsa, já que não há nenhum perseguido político no Brasil contemporâneo. Com todas as suas idiossincrasias o governo Bolsonaro tem se pautado pela legalidade até o momento. Notem que Jean aguardou o reconhecimento de Juan Guaidó como presidente da Venezuela para se pronunciar. Desta forma ele cola no governo Bolsonaro o mesmo rótulo que já está em Nicolás Maduro, que é o do autoritarismo. Como o PSOL não tinha provas que reforçassem a narrativa, resolveu forjar um perseguido político em suas fileiras. A narrativa fica completa com a ilação de que a família Bolsonaro é ligada a milícia Escritório do Crime, que é a organização ligada ao assassinato da vereadora Marielle Franco. Enquanto Jean faz as malas para a Europa, Marcelo Freixo e outros canalhas reforçam a fraude política. Caso o governo Bolsonaro dê certo e os aloprados de seu governo encontrem freio, a direita irá esvaziar a acusação. Caso o governo dê errado, aí a quadrilha conhecida como Partido do Socialismo e Liberdade poderá colher dividendos do elaborado cálculo político tramado pelos sociopatas do partido.
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