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NO BRASIL, PROFESSORA POSTA FOTO DE DOIS MENINOS SE BEIJANDO NA BOCA. "Quais são os limites para um(a) educador (a)?"


Por Erick, O Caçador

   Infelizmente, já é de algum tempo que a Educação dá sinais de que algo vai muito mal no setor. Não me refiro aos baixos salários e à desvalorização da categoria docente, inclusive durante os governos de Esquerda - falo de coisa pior.


    A questão é da qualidade moral das pessoas que ensinam as crianças. Claro que não se pode fazer regra geral, mas a repetência, por parte de supostos "educadores", de manifestações contrárias à religião, à família, à obediência aos princípios democráticos e legais, bem como fazendo a apologia de desvios sexuais (e, pior, envolvendo crianças nisso) já se configura como fato corriqueiro no Brasil. Isso, definitivamente, não é normal. Principalmente quando tudo é às claras, nas redes sociais etc...
    Anormal também é a tolerância que esses maus profissionais tem tido para abusar da confiança dos pais que, afinal de contas, não põe seus filhos na escola para vê-los envolvidos com drogas, ideologias marginais, homossexualismo e desobediência.

    Deixo claro que essas palavras se dirigem não a todos os professores, mas a um tipo específico, que existe em grande número: aquele que usa a sala de aula para incutir nas crianças e adolescentes suas próprias idéias pervertidas e, não, a matéria que deveria lecionar.

    Uma pessoa que está à frente de uma sala de aula, um educador, em tese deveria ser pessoa de boa conduta moral e um exemplo de vida para seus alunos. Afinal, as crianças merecem ser protegidas de adultos maliciosos, pervertidos e potencialmente poluidores de sua educação e formação de caráter.

    A conduta moral dos educadores (inclusive extraclasse) precisa ser debatida publicamente, sim! Façamos valer as Leis e Estatutos que protegem a infância e a adolescência, dando moral ao professor que tem moral e afastando da docência deseducadores da juventude e pedófilos!

Erick Guerra, O Caçador
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