"O Hino Nacional é um dever cívico, uma demonstração de valorização e de amor à Pátria, é o resgate ao Brasil que precisamos e que queremos ter.' CORONEL HÉLIO PRESIDENTE DO PSL RN
A polêmica criada em torno da orientação do Ministério da Educação (MEC) para que as escolas brasileiras coloquem seus alunos para cantar o hino nacional, e filmem o momento, ganhou mais um capítulo. Nesta quarta-feira (27), o presidente do PSL no Rio Grande do Norte, coronel Hélio Oliveira, questionou os críticos da decisão do MEC lembrando de um fato recente, quando militantes e políticos de esquerda defenderam uma "apresentação artística" onde um homem sem roupas aparece sendo tocado por crianças.
"O Hino Nacional é um dever cívico, uma demonstração de valorização e de amor à Pátria, é o resgate ao Brasil que precisamos e que queremos ter. Em manifestações que chamam de 'arte', com pessoas nuas em contato com crianças, poucos se manifestaram contra. Então, aquilo é certo, mas um dever cívico é errado? Precisamos parar e entender que nós temos a chance de construir um novo Brasil e, com isso, educar nossas crianças como crianças realmente, com educação, respeito, civilidade para que se tornem cidadãos de bem. Para que tenhamos uma grande Nação com melhores índices na Educação precisaremos melhorar os índices do IDEB (RN é um dos piores Estados) e, para isso, precisaremos de " Ordem" e Amor à Pátria para alcançarmos o 'Progresso'", disse Hélio ao GRANDE PONTO.
O presidente do PSL potiguar destacou ainda que "é preciso entender que nós vivemos hoje em um novo Brasil. Ainda durante a campanha eleitoral, o então candidato Jair Bolsonaro usou 'Brasil acima de tudo' em seu slogan em uma demonstração muito clara de que precisamos resgatar os valores morais da sociedade brasileira e, acima de tudo, o amor ao Brasil. Isso foi demonstrado na campanha e teve a concordância da maioria da população, tanto que ele hoje é o nosso Presidente. O Hino Nacional nas escolas é previsto em Lei e sempre foi uma prática cumprida nas escolas em décadas anteriores e que, estranhamente ou não, deixou de acontecer nos últimos governos".
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