Não importa o ritmo, o lugar, o horário nem os olhares: dançar faz bem ao corpo e à alma
Há alguém por aí que não goste de dançar? Mesmo no escuro do quarto? Não tem de ser bailarino, pode ser no seu estilo e ritmo. Não se preocupe com os olhares e se jogue na pista, seja lá onde ela for! No palco, na rua, debaixo do chuveiro ou em frente ao espelho. Não importa, arrisque seus passos, sacuda o corpo e tenha certeza de que a dança faz bem ao corpo e à alma. O espírito fica leve, se liberta.
A dança é uma das três principais artes cênicas da Antiguidade, ao lado do teatro e da música. No antigo Egito, ela homenageava o deus Osíris. Na Grécia, fazia parte dos Jogos Olímpicos. Na era atual, ela existe como manifestação artística, diversão, entretenimento, atividade física e está presente no palco, na rua, na academia ou em casa, como forma de expressar os sentimentos e, de quebra, manter a silhueta na medida.
Ela é tão importante e essencial para o ser humano que na próxima sexta-feira comemora-se o Dia Internacional da Dança, data instituída pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) por meio do Comitê Internacional de Dança (CID), em 1982. A escolha é referente à data de nascimento do professor, bailarino e ensaísta Jean-Georges Noverre (29 de abril de 1727), considerado mestre do balé francês.
A dança tem diferentes linguagens e provoca efeitos e sensações diversas. Sem se ater ao profissional, ela tem o poder de aumentar a autoestima, aproximar as pessoas, provocar romances, estimular o cérebro, tonificar, modelar e definir o corpo, ajudar a diminuir o estresse e a ansiedade. E, ainda, aumenta a capacidade sanguínea e faz bem ao coração, combate a depressão e, o melhor, é democrática, aceita pessoas de todas as idades e raças.
O bailarino, coreógrafo e professor Welbert de Melo Nascimento, formado em pedagogia do movimento para o ensino da dança pela UFMG, diz que a dança é sociocultural, fundamental em um mundo cada vez mais individualista e de isolamento diante da tecnologia e da internet. “Ela aproxima as pessoas. Para os casais, possibilita o resgate da relação, define os papéis do homem e da mulher, além de trabalhar postura e equilíbrio.” Ele enfatiza que outro benefício é a música, “que é terapêutica, relaxa e faz esquecer os problemas, já que o foco estará no movimento. A dança se torna um ponto de encontro entre amigos para reunir, conversar e dançar”.
Welbert, que é dono do Café com Dança, espaço que alia dança e gastronomia, diz que essa combinação é perfeita, já que um desperta interesse pelo outro. “Um feito raro e um novo conceito. No espaço, temos mais de 33 ritmos de dança de salão. Entre os mais comuns estão samba, bolero, forró, zouk, salsa, lindy hop, tango, valsa e muito mais.” Ele revela que, apesar de sempre ser um desejo feminino, os homens estão cada vez mais presentes. “Eles aderem, principalmente, para agradar às namoradas.”
O professor destaca que a dança é bem-vinda, porque trabalha a desenvoltura. “Dançar com o outro atua no processo e ajuda com a timidez. Estimulamos a troca de casais e as pessoas são forçadas a conversar, interagir e, assim, se soltam mais. Tenho alunos que chegam para dançar com indicação médica. Uma vez, uma me disse que é mais barato que a terapia e traz mais benefícios.”
Ela é tão importante e essencial para o ser humano que na próxima sexta-feira comemora-se o Dia Internacional da Dança, data instituída pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) por meio do Comitê Internacional de Dança (CID), em 1982. A escolha é referente à data de nascimento do professor, bailarino e ensaísta Jean-Georges Noverre (29 de abril de 1727), considerado mestre do balé francês.
A dança tem diferentes linguagens e provoca efeitos e sensações diversas. Sem se ater ao profissional, ela tem o poder de aumentar a autoestima, aproximar as pessoas, provocar romances, estimular o cérebro, tonificar, modelar e definir o corpo, ajudar a diminuir o estresse e a ansiedade. E, ainda, aumenta a capacidade sanguínea e faz bem ao coração, combate a depressão e, o melhor, é democrática, aceita pessoas de todas as idades e raças.
O bailarino, coreógrafo e professor Welbert de Melo Nascimento, formado em pedagogia do movimento para o ensino da dança pela UFMG, diz que a dança é sociocultural, fundamental em um mundo cada vez mais individualista e de isolamento diante da tecnologia e da internet. “Ela aproxima as pessoas. Para os casais, possibilita o resgate da relação, define os papéis do homem e da mulher, além de trabalhar postura e equilíbrio.” Ele enfatiza que outro benefício é a música, “que é terapêutica, relaxa e faz esquecer os problemas, já que o foco estará no movimento. A dança se torna um ponto de encontro entre amigos para reunir, conversar e dançar”.
Welbert, que é dono do Café com Dança, espaço que alia dança e gastronomia, diz que essa combinação é perfeita, já que um desperta interesse pelo outro. “Um feito raro e um novo conceito. No espaço, temos mais de 33 ritmos de dança de salão. Entre os mais comuns estão samba, bolero, forró, zouk, salsa, lindy hop, tango, valsa e muito mais.” Ele revela que, apesar de sempre ser um desejo feminino, os homens estão cada vez mais presentes. “Eles aderem, principalmente, para agradar às namoradas.”
O professor destaca que a dança é bem-vinda, porque trabalha a desenvoltura. “Dançar com o outro atua no processo e ajuda com a timidez. Estimulamos a troca de casais e as pessoas são forçadas a conversar, interagir e, assim, se soltam mais. Tenho alunos que chegam para dançar com indicação médica. Uma vez, uma me disse que é mais barato que a terapia e traz mais benefícios.”
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