Polícia encontra mais de 2.200 restos mortais de bebês abortados em casa de médico
Investigadores encontraram restos mortais de 2.246 bebês abortados na casa de um falecido médico abortista, cuja licença médica foi revogada em 2016.
Ulrick Klopfer havia realizado abortos em South Bend, Indiana (EUA), mas tinha uma casa em Will County, Illinois. Depois que ele faleceu, em 3 de setembro, os membros da família estavam revistando seus pertences na casa de Will County. Eles encontraram os restos fetais preservados e alertaram as autoridades.
Reagindo às notícias dessa terrível descoberta, a presidente da “March for Life” (“Marcha pela Vida”), Jeanne Mancini, disse em um comunicado: “Este caso trágico tem uma forte semelhança com a de Kermit Gosnell, que foi condenado por assassinar crianças nascidas vivas, programadas para o aborto. Como Gosnell, Ulrich Klopfer tinha uma longa e preocupante história de não conformidade ‘intencional e prejudicial’ com as regulamentações estaduais e seu desrespeito pelas regulamentações destinadas a proteger mulheres e meninas menores era aterrador. Ele admitiu ter feito um aborto em uma criança de 10 anos de idade que ele enviou de volta a uma situação abusiva depois”.
Mancini continuou: “É escandaloso que o lobby do aborto e os políticos que estão à sua frente, incluindo todo o campo dos candidatos democratas em 2020, estejam advogando por menos regulamentação e supervisão desse procedimento que, graças a eles, opera nas sombras".
Marjorie Dannenfelser, presidente da lista pró-vida Susan B. Anthony, também reagiu à notícia.
“Essa descoberta devastadora prova que a 'Casa dos Horrores' de Kermit Gosnell não era a única e mostra que a Suprema Corte dos EUA decidiu corretamente defender a lei de Indiana, assinada pelo então governador Mike Pence, exigindo a disposição humana e digna dos restos fetais humanos. Esperamos que as vítimas de Klopfer sejam finalmente tratadas com respeito e que essa atrocidade desperte corações e consciências em todo o país para a realidade brutal do aborto”, declarou.
"Pedimos uma investigação aprofundada deste caso, para que a justiça possa ser feita e para que o público fique ciente do que realmente acontece na indústria de aborto da América", acrescentou.
Não há evidências de que Klopfer estivesse realizando procedimentos médicos em sua casa. Os membros da família estão cooperando com os investigadores.
Klopfer começou a realizar abortos após a decisão de 1973 no histórico caso ‘Roe v Wade’, que legalizou oficialmente o procedimento em todo o país. Segundo informações, o médico realizou dezenas de milhares de abortos em Indiana,
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