Coape transfere 169 detentos de duas unidades prisionais de Natal
A Coordenação da Administração Penitenciária (Coape) segue relocando os detentos dos presídios que tiveram motins durante a segunda-feira (16). Nesta segunda-feira, já foram confirmadas as transferências de 169 detentos de duas das quatro unidades que tiveram as estruturas internas destruídas durante as rebeliões.
No Centro de Detenção Provisória (CDP) da Ribeira, o diretor Francisco Vieira informou que 89 dos 112 presos foram transferidos, por volta das 5h30 desta terça-feira (17), para o presídio de Parelhas, no Seridó. Durante a madrugada, os homens que participaram da rebelião foram deslocados para o pátio da unidade e monitorados pelos agentes até a conclusão das transferências.
Já no Complexo Penal João Chaves permanecem cerca de 80 apenados e outros 80 foram transferidos para o presídio Raimundo Nonato. Segundo o diretor da unidade, José Joanilson de Souza, a maioria dos que permanecem são idosos ou presos que estão em progressão de regime ou cumprem sanções disciplinares.
"Não temos como afirmar realmente quem participou, mas, pela experiência doa agentes, percebemos os mais trabalhosos, os baderneiros. Este foi o critério para as transferências. Os que ficaram é porque não apresentam possíveis interesses em depredações", explicou Joanilson.
Sobre a destruição, o diretor informou que as grades de dez celas foram danificadas. Na parte física, porém, os prejuízos foram mínimos.
A reportagem da TN questionou também possíveis pleitos e reclamações dos presos no João Chaves. Conforme o diretor, nenhum apenado se apresentou como liderança no motim. "A única coisa que disseram é que estão cumprindo ordens superiores, em solidariedade aos irmãozinhos de Alcaçuz", comentou Joanilson.
Já no Complexo Penal João Chaves permanecem cerca de 80 apenados e outros 80 foram transferidos para o presídio Raimundo Nonato. Segundo o diretor da unidade, José Joanilson de Souza, a maioria dos que permanecem são idosos ou presos que estão em progressão de regime ou cumprem sanções disciplinares.
"Não temos como afirmar realmente quem participou, mas, pela experiência doa agentes, percebemos os mais trabalhosos, os baderneiros. Este foi o critério para as transferências. Os que ficaram é porque não apresentam possíveis interesses em depredações", explicou Joanilson.
Sobre a destruição, o diretor informou que as grades de dez celas foram danificadas. Na parte física, porém, os prejuízos foram mínimos.
A reportagem da TN questionou também possíveis pleitos e reclamações dos presos no João Chaves. Conforme o diretor, nenhum apenado se apresentou como liderança no motim. "A única coisa que disseram é que estão cumprindo ordens superiores, em solidariedade aos irmãozinhos de Alcaçuz", comentou Joanilson.
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