Ministros do PT e PMDB deixam cargos para votar contra o impeachment
A presidente Dilma Rousseff exonerou cinco ministros nesta quinta-feira. Quatro deles são deputados e, com isso, estão liberados para votar na Câmara contra o processo de impeachment, previsto para ocorrer no domingo. As exonerações foram publicadas no Diário Oficial da União.
Com a ala pró-impeachment crescendo nos últimos dias, o reforço dos ministros é importante para angariar votas favoráveis a Dilma. São eles: Mauro Lopes (PMDB-MG), da Secretaria de Aviação Civil; Celso Pansera (PMDB-RJ), do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação; Marcelo Castro (PMDB-PI), do Ministério da Saúde; e Patrus Ananias (PT-MG), do Ministério do Desenvolvimento Agrário.
Apesar da exoneração, o Palácio do Planalto tratou Patrus Ananias como ministro em comunicado à imprensa com um resumo da agenda do governo nesta quinta-feira. Às 10h, informou o Planalto, o “Ministro Patrus visita o novo representante do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) no Brasil, Hernán Chiriboga”. Depois, às 11h, “o ministro participa de audiência com o Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST)”.
Completa a lista Gilberto Occhi, do Ministério da Integração Nacional. Ele entregou sua carta de demissão na quarta-feira, após seu partido, o PP, ter anunciado o desembarque do governo. Na quarta, a bancada do PP na Câmara anunciou apoio ao impeachment e, com isso, levou o partido a entregar os cargos que tinha.
Para o lugar de Occhi, foi nomeado, interinamente, José Rodrigues Pinheiro Dória. Ele comanda a Secretaria Nacional de Irrigação, ligada à pasta, e, por enquanto, acumulará as duas funções. Uma breve biografia disponível no site do ministério descreve Dória como “administrador com ênfase em Gestão de Recursos Humanos, pós-graduado em Administração Pública e Gerência de Cidades”. Ele é natural de Santos Dumont (MG) e já foi superintendente da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), em Belo Horizonte, secretário adjunto de Transporte e Obras Públicas de Minas Gerais, vice-presidente da Fundação Rural Mineira (Ruralminas), e assessor parlamentar na Assembleia Legislativa mineira.
O Globo
Com a ala pró-impeachment crescendo nos últimos dias, o reforço dos ministros é importante para angariar votas favoráveis a Dilma. São eles: Mauro Lopes (PMDB-MG), da Secretaria de Aviação Civil; Celso Pansera (PMDB-RJ), do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação; Marcelo Castro (PMDB-PI), do Ministério da Saúde; e Patrus Ananias (PT-MG), do Ministério do Desenvolvimento Agrário.
Apesar da exoneração, o Palácio do Planalto tratou Patrus Ananias como ministro em comunicado à imprensa com um resumo da agenda do governo nesta quinta-feira. Às 10h, informou o Planalto, o “Ministro Patrus visita o novo representante do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) no Brasil, Hernán Chiriboga”. Depois, às 11h, “o ministro participa de audiência com o Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST)”.
Completa a lista Gilberto Occhi, do Ministério da Integração Nacional. Ele entregou sua carta de demissão na quarta-feira, após seu partido, o PP, ter anunciado o desembarque do governo. Na quarta, a bancada do PP na Câmara anunciou apoio ao impeachment e, com isso, levou o partido a entregar os cargos que tinha.
Para o lugar de Occhi, foi nomeado, interinamente, José Rodrigues Pinheiro Dória. Ele comanda a Secretaria Nacional de Irrigação, ligada à pasta, e, por enquanto, acumulará as duas funções. Uma breve biografia disponível no site do ministério descreve Dória como “administrador com ênfase em Gestão de Recursos Humanos, pós-graduado em Administração Pública e Gerência de Cidades”. Ele é natural de Santos Dumont (MG) e já foi superintendente da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), em Belo Horizonte, secretário adjunto de Transporte e Obras Públicas de Minas Gerais, vice-presidente da Fundação Rural Mineira (Ruralminas), e assessor parlamentar na Assembleia Legislativa mineira.
O Globo
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