Defesa de Henrique Alves afirma que acusações da Lavat são ‘falsas e mentirosas’
Acusado de estar liderando uma organização criminosa com a intenção de lavar dinheiro e ocultar bens, o ex-ministro Henrique Eduardo Alves, preso desde o último dia 6 de junho na Academia de Polícia Militar, em Natal, se defendeu das acusações feitas pela Polícia Federal no âmbito da Operação Lavat, deflagrada na última quinta-feira em cidades do Rio Grande do Norte e no Distrito Federal, que acabou resultando nas prisões de três pessoas, sendo dois ex-assessores do ex-ministro e um chefe da assessoria parlamentar do Ministério do Turismo.
De acordo com a defesa do ex-presidente da Câmara dos Deputados, a afirmação da Polícia Federal é “falsa e mentirosa”. “Andressa, filha de Henrique, está vendendo um imóvel de sua propriedade para pagar dívidas e garantir sua sobrevivência. A suposição de que a esposa de Henrique, Laurita, tivesse obtido documento falso sobre a sua condição de saúde é uma infâmia que atinge não apenas a ela, mas ao médico que o atende e a este advogado que jamais utilizaria de subterfúgio para enganar a Justiça”, disse o advogado Marcelo Leal.
Confira abaixo a nota divulgada pela defesa de Henrique:
A afirmação de que terceiros estariam lavando dinheiro de Henrique Alves é absolutamente falsa e mentirosa.Andressa, filha de Henrique, está vendendo um imóvel de sua propriedade para pagar dívidas e garantir sua sobrevivência.A suposição de que a esposa de Henrique, Laurita, tivesse obtido documento falso sobre a sua condição de saúde é uma infâmia que atinge não apenas a ela, mas ao médico que o atende e a este advogado que jamais utilizaria de subterfúgio para enganar a Justiça.Basta uma consulta ao controle de entrada da Academia de Polícia para constatar a visita periódica de fisioterapeuta para tratamento de sua enfermidade.É lamentável que pessoas inocentes sejam envolvidas em investigação estéril e sem qualquer fundamento.A defesa apresentou resposta em que refuta com provas e documentos todas as acusações e confia na Justiça e na absolvição de seu cliente por ser inocente.Marcelo Leal de Lima OliveiraOAB/DF 21.932
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